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RoterTeufel
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Sentença: Pedófilo condenado pelo Tribunal de Nisa
Seis anos por abusar do filho
O Tribunal de Nisa condenou ontem um homem a seis anos e meio de prisão efectiva pelos crimes de abuso sexual de forma consumada ao filho e ao pagamento de uma indemnização de 35 mil euros por danos morais. O arguido foi absolvido do mesmo crime de forma continuada e do crime de maus tratos.
O pai da criança, que vai aguardar em liberdade o recurso à sentença apresentado pelo seu advogado por entender que o acórdão foi baseado "na argumentação da criança", negou todas as acusações. "Enganaram-se na pessoa a julgar. A mãe do meu filho tem um passado ligado à toxicodependência e quer é dinheiro", referiu à saída do tribunal.
O advogado de acusação, Nuno Figueiredo, ficou satisfeito com a pena e considerou que "se fez justiça".
Carlos Matos, 37 anos, estava acusado de abusos sexuais ao filho e de maus tratos durante quatro anos na casa dos avós, em Montalvão. Nas audiências, realizadas à porta fechada, o arguido negou os factos e avançou com a versão de que o menor, hoje com 10 anos, foi manipulado pela mãe. Esta defendeu-se com os relatórios médicos, que confirmavam as agressões sexuais.
O caso foi denunciado pela mãe. Em Agosto disse ao CM que o filho foi abusado entre os três e os sete anos, após a separação do casal. A mulher acrescentou que o pai obrigava o menor a praticar sexo oral e anal e recompensava-o com presentes. A criança mantinha o silêncio com medo de represálias.
Seis anos por abusar do filho
O Tribunal de Nisa condenou ontem um homem a seis anos e meio de prisão efectiva pelos crimes de abuso sexual de forma consumada ao filho e ao pagamento de uma indemnização de 35 mil euros por danos morais. O arguido foi absolvido do mesmo crime de forma continuada e do crime de maus tratos.
O pai da criança, que vai aguardar em liberdade o recurso à sentença apresentado pelo seu advogado por entender que o acórdão foi baseado "na argumentação da criança", negou todas as acusações. "Enganaram-se na pessoa a julgar. A mãe do meu filho tem um passado ligado à toxicodependência e quer é dinheiro", referiu à saída do tribunal.
O advogado de acusação, Nuno Figueiredo, ficou satisfeito com a pena e considerou que "se fez justiça".
Carlos Matos, 37 anos, estava acusado de abusos sexuais ao filho e de maus tratos durante quatro anos na casa dos avós, em Montalvão. Nas audiências, realizadas à porta fechada, o arguido negou os factos e avançou com a versão de que o menor, hoje com 10 anos, foi manipulado pela mãe. Esta defendeu-se com os relatórios médicos, que confirmavam as agressões sexuais.
O caso foi denunciado pela mãe. Em Agosto disse ao CM que o filho foi abusado entre os três e os sete anos, após a separação do casal. A mulher acrescentou que o pai obrigava o menor a praticar sexo oral e anal e recompensava-o com presentes. A criança mantinha o silêncio com medo de represálias.