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RoterTeufel
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Luz de Tavira: Jovem de 28 anos colhido na EN125
Atropelamento mortal com fuga
O corpo, sem vida, de um homem, foi encontrado, na madrugada de ontem, cerca das 04h00, na estrada nacional 125, na Luz de Tavira, perto do nó para as Pedras D’El Rei. As autoridades suspeitam que os vários traumatismos encontrados no corpo terão sido causados por atropelamento, com o condutor da viatura a pôr-se em fuga. No local não havia sinais de travagem, nem vestígios de quaisquer destroços de viaturas.
A vítima, Carlos Emanuel Pimpão Coelho, mariscador, 28 anos, solteiro, vivia com a sua mãe, Paula Pimpão de Sousa, na Luz de Tavira. "A GNR veio cá de manhã dizer--me que o meu filho tinha sido atropelado e que estava muito mal", explicou ao CM Paula de Sousa, que, pouco depois, viria a ser informada da morte do filho.
"Ninguém sabe o que se passou. O corpo estava no meio da estrada cheio de sangue", disse a progenitora, que apenas teve conhecimento que o filho, à noite, se tinha deslocado a Tavira, onde esteve com a namorada. "Ele, depois, não terá arranjado boleia e, por não haver transporte àquela hora, se terá metido a caminho, a pé, só percorrendo metade dos cerca de cinco quilómetros entre Tavira e a Luz", diz Paula de Sousa, revoltada com a falta de assistência ao filho. "Atropelaram-no e deixaram-no a morrer como um cão no meio da estrada", queixa-se sem esconder problemas do filho com a toxicodependência. "Era consumidor", assume, "mas a sua morte nada teve a ver com isso", garante.
Elementos do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento de Trânsito de Albufeira estiveram no local e investigam o caso.
Atropelamento mortal com fuga
O corpo, sem vida, de um homem, foi encontrado, na madrugada de ontem, cerca das 04h00, na estrada nacional 125, na Luz de Tavira, perto do nó para as Pedras D’El Rei. As autoridades suspeitam que os vários traumatismos encontrados no corpo terão sido causados por atropelamento, com o condutor da viatura a pôr-se em fuga. No local não havia sinais de travagem, nem vestígios de quaisquer destroços de viaturas.
A vítima, Carlos Emanuel Pimpão Coelho, mariscador, 28 anos, solteiro, vivia com a sua mãe, Paula Pimpão de Sousa, na Luz de Tavira. "A GNR veio cá de manhã dizer--me que o meu filho tinha sido atropelado e que estava muito mal", explicou ao CM Paula de Sousa, que, pouco depois, viria a ser informada da morte do filho.
"Ninguém sabe o que se passou. O corpo estava no meio da estrada cheio de sangue", disse a progenitora, que apenas teve conhecimento que o filho, à noite, se tinha deslocado a Tavira, onde esteve com a namorada. "Ele, depois, não terá arranjado boleia e, por não haver transporte àquela hora, se terá metido a caminho, a pé, só percorrendo metade dos cerca de cinco quilómetros entre Tavira e a Luz", diz Paula de Sousa, revoltada com a falta de assistência ao filho. "Atropelaram-no e deixaram-no a morrer como um cão no meio da estrada", queixa-se sem esconder problemas do filho com a toxicodependência. "Era consumidor", assume, "mas a sua morte nada teve a ver com isso", garante.
Elementos do Núcleo de Investigação Criminal do Destacamento de Trânsito de Albufeira estiveram no local e investigam o caso.