Bolsa acompanha quedas da Europa com adiamento do plano de ajuda à banca.
A bolsa nacional iniciou a semana em queda, em linha com o comportamento das praças europeias, depois da administração Obama ter adiado para amanhã o plano de ajuda ao sector financeiro. O PSI-20 descia 0,39%, pressionado pela Portugal Telecom e Brisa.
O PSI-20 marcava 6.433,49 pontos na abertura, com seis cotadas em alta, doze em queda e duas inalteradas. Na Europa o sentimento é também negativo, devido ao adiamento para amanhã da apresentação do plano de ajuda ao sector financeiro dos Estados Unidos.
A Portugal Telecom é o título que mais pressiona Lisboa, com uma queda de 0,89% para 6,353 euros, anulando parte dos ganhos obtidos nas últimas duas sessões. A Brisa recua 1,25% para 5,283 euros e a EDP cai 0,36% para 2,785 euros.
Na banca o tom é também negativo, com o BPI a ceder 0,65% para 1,52 euros e o BES a cair 0,02% para 5,099 euros.
A impedir maior perdas no índice a Galp Energia soma 0,77% para 8,948 euros, dando seguimento aos fortes ganhos das duas últimas sessões, que levaram as acções para máximos de três meses.
Jornal de Negócios
A bolsa nacional iniciou a semana em queda, em linha com o comportamento das praças europeias, depois da administração Obama ter adiado para amanhã o plano de ajuda ao sector financeiro. O PSI-20 descia 0,39%, pressionado pela Portugal Telecom e Brisa.
O PSI-20 marcava 6.433,49 pontos na abertura, com seis cotadas em alta, doze em queda e duas inalteradas. Na Europa o sentimento é também negativo, devido ao adiamento para amanhã da apresentação do plano de ajuda ao sector financeiro dos Estados Unidos.
A Portugal Telecom é o título que mais pressiona Lisboa, com uma queda de 0,89% para 6,353 euros, anulando parte dos ganhos obtidos nas últimas duas sessões. A Brisa recua 1,25% para 5,283 euros e a EDP cai 0,36% para 2,785 euros.
Na banca o tom é também negativo, com o BPI a ceder 0,65% para 1,52 euros e o BES a cair 0,02% para 5,099 euros.
A impedir maior perdas no índice a Galp Energia soma 0,77% para 8,948 euros, dando seguimento aos fortes ganhos das duas últimas sessões, que levaram as acções para máximos de três meses.
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