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- Fev 8, 2007
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Um jovem pai empurra o carrinho do filho numa avenida do parque. O menino chora desaforadamente, grita, gesticula com os bracitos e as pernitas. Mas o pai segue tranquilo e lentamente, apenas murmurando, em voz baixa, de vez em quando:
— Calma, Bernardo! Bernardo, acalma-te.
Um psiquiatra que ia passando, parou a apreciar a cena e, cheio de admiração, aproxima-se do jovem pai e diz-lhe:
— Permita-me que o felicite, amigo. Você sabe dominar maravilhosamente os seus nervos. Todos os pais deviam imitá-lo.
Depois, olhando o pequeno rebelde, ajunta, apontando o menino:
— Chama-se Bernardo, não é verdade?
— Não senhor — responde o pai — Bernardo sou eu! :naodigas:
:Hee: :Hee: :Hee: :Hee:
— Calma, Bernardo! Bernardo, acalma-te.
Um psiquiatra que ia passando, parou a apreciar a cena e, cheio de admiração, aproxima-se do jovem pai e diz-lhe:
— Permita-me que o felicite, amigo. Você sabe dominar maravilhosamente os seus nervos. Todos os pais deviam imitá-lo.
Depois, olhando o pequeno rebelde, ajunta, apontando o menino:
— Chama-se Bernardo, não é verdade?
— Não senhor — responde o pai — Bernardo sou eu! :naodigas:
:Hee: :Hee: :Hee: :Hee: