Os profissionais das forças de segurança vão manifestar-se a 31 de Março, em Lisboa, contra a falta de condições de serviço e a «longa espera» pela revisão dos estatutos profissionais. O anúncio foi feito esta terça-feira pela Comissão Coordenadora Permanente.
No final de uma reunião entre as estruturas associadas para analisar a actual situação do sector, o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) revelou que o actual descontentamento entre os membros das forças de segurança levou à marcação de uma manifestação.
«Agendámos uma manifestação nacional para o dia 31 de Março, pelas 17 horas, na Praça dos Restauradores», adiantou Jorge Alves.
«Consideramos que o tempo que foi dado foi mais que suficiente para poderem resolver, e o que conseguimos retirar deste adiamento é que o Governo está a tentar estrangular por todas as formas as estruturas das forças de segurança, não estimulando os profissionais para o desempenho de uma actividade que é essencial para a sociedade», acrescentou.
Para o protesto do dia 31 de Março, Jorge Alves espera conseguir reunir pelo menos 30 mil profissionais de segurança.
«Esperemos que consígamos conseguir concentrar pelo menos metade, porque é a altura de dizermos basta e de nos apresentarmos e mostrarmos em massa a nossa indignação», concluiu.
A Comissão Coordenadora Permanente integra a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), a Associação Sindical dos Profissionais da Policia (ASPP/PSP), a Associação Sócio Profissional da Policia Marítima (ASPPM), o Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SCIF/SEF) e o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Lusa
No final de uma reunião entre as estruturas associadas para analisar a actual situação do sector, o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) revelou que o actual descontentamento entre os membros das forças de segurança levou à marcação de uma manifestação.
«Agendámos uma manifestação nacional para o dia 31 de Março, pelas 17 horas, na Praça dos Restauradores», adiantou Jorge Alves.
«Consideramos que o tempo que foi dado foi mais que suficiente para poderem resolver, e o que conseguimos retirar deste adiamento é que o Governo está a tentar estrangular por todas as formas as estruturas das forças de segurança, não estimulando os profissionais para o desempenho de uma actividade que é essencial para a sociedade», acrescentou.
Para o protesto do dia 31 de Março, Jorge Alves espera conseguir reunir pelo menos 30 mil profissionais de segurança.
«Esperemos que consígamos conseguir concentrar pelo menos metade, porque é a altura de dizermos basta e de nos apresentarmos e mostrarmos em massa a nossa indignação», concluiu.
A Comissão Coordenadora Permanente integra a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), a Associação Sindical dos Profissionais da Policia (ASPP/PSP), a Associação Sócio Profissional da Policia Marítima (ASPPM), o Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SCIF/SEF) e o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Lusa