R
RoterTeufel
Visitante
Queixoso é João Pinheiro, irmão de Reinaldo Teles
Tribunal manda GNR deter Carolina Salgado
Carolina Salgado foi ontem detida pela GNR, no Alentejo, sob mandado de condução e levada aos Juízos Criminais do Porto para depor como testemunha num processo movido por Joaquim Pinheiro, irmão de Reinaldo Teles, contra um jornalista. A ex-companheira de Pinto da Costa, presidente do FC Porto, faltou duas vezes à convocação para depor naquele processo. À terceira foi detida.
José Dantas, advogado de Carolina Salgado, explicou ao CM que foi apenas 'um mal-entendido, porque as notificações poderão ter sido feitas incorrectamente, para uma morada onde ela já não residia'.
Segundo o causídico, só a última convocatória foi efectuada para a actual residência de Carolina Salgado, no Alentejo, e não em Gaia, onde residia anteriormente. Dantas afirma que ela se preparava para sair em viagem rumo ao Porto, para se apresentar em tribunal, quando foi detida.
Carolina Salgado entrou às 14h50 no tribunal e saiu por voltas das 16h00, depois de prestar depoimento, no qual terá confirmado uma passagem do seu livro ‘Eu, Carolina’, citada na peça jornalista e alusiva aos alegados avisos a Pinto da Costa sobre os mandados de busca a sua casa, bem como sobre o mandado de detenção, em 2004, quando se desencadeou o processo ‘Apito Dourado’. O queixoso, Joaquim Pinheiro, era citado como sendo conhecedor dessas diligências da investigação, através de um inspector da PJ.
Tribunal manda GNR deter Carolina Salgado
Carolina Salgado foi ontem detida pela GNR, no Alentejo, sob mandado de condução e levada aos Juízos Criminais do Porto para depor como testemunha num processo movido por Joaquim Pinheiro, irmão de Reinaldo Teles, contra um jornalista. A ex-companheira de Pinto da Costa, presidente do FC Porto, faltou duas vezes à convocação para depor naquele processo. À terceira foi detida.
José Dantas, advogado de Carolina Salgado, explicou ao CM que foi apenas 'um mal-entendido, porque as notificações poderão ter sido feitas incorrectamente, para uma morada onde ela já não residia'.
Segundo o causídico, só a última convocatória foi efectuada para a actual residência de Carolina Salgado, no Alentejo, e não em Gaia, onde residia anteriormente. Dantas afirma que ela se preparava para sair em viagem rumo ao Porto, para se apresentar em tribunal, quando foi detida.
Carolina Salgado entrou às 14h50 no tribunal e saiu por voltas das 16h00, depois de prestar depoimento, no qual terá confirmado uma passagem do seu livro ‘Eu, Carolina’, citada na peça jornalista e alusiva aos alegados avisos a Pinto da Costa sobre os mandados de busca a sua casa, bem como sobre o mandado de detenção, em 2004, quando se desencadeou o processo ‘Apito Dourado’. O queixoso, Joaquim Pinheiro, era citado como sendo conhecedor dessas diligências da investigação, através de um inspector da PJ.