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Lisboa, 27 Fev (Lusa) - Perto de dois milhões de portugueses são abrangidos pelas 160 Unidades de Saúde Familiar (USF) já existentes, que envolvem mais de 3.000 profissionais. A maioria destas unidades estará presente no seu primeiro Encontro Nacional, que decorre sábado em Aveiro.
O objectivo do encontro é "partilhar experiências, promover as boas práticas e, em conjunto, conciliar e superar obstáculos".
Bernardo Vilas Boas, da Comissão Instaladora da Associação Nacional de USF (USF-NA), reconheceu à Lusa a existência de obstáculos, que não especificou, mas destacou o resultado prático desta reforma: mais médicos de família para mais portugueses.
"Horários de serviço mais alargados e adequados, maior acessibilidade aos cuidados, possibilidade de participação na avaliação dos resultados e garantia aos seus utilizadores inscritos de uma carteira básica de serviços" são algumas das "vantagens que as USF apresentam para o cidadão", segundo Bernardo Vilas Boas.
As 160 USF em funcionamento prestam assistência a dois milhões de utentes. Para estes, trabalham 3.153 profissionais, entre médicos, enfermeiros e secretários de família.
O objectivo das USF é "a melhoria na acessibilidade e qualidade dos cuidados prestados aos cidadãos inscritos, melhoria da satisfação dos utilizadores e profissionais", segundo a USF-NA que espera com o encontro de sábado apresentar a associação e "reflectir sobre o papel das USF no actual momento da reforma dos Cuidados de Saúde Primários".
São esperados para este encontro cerca de 750 profissionais, oriundos de 120 USF.
Segundo Bernardo Vilas Boas, o objectivo da USF-NA é "constituir-se como associação de referência nacional para os profissionais das Unidades de Saúde Familiar, discutindo e delineando estratégias de intervenção em nome dos seus associados junto dos órgãos políticos, de administração, sociedade e media".
"Promover a formação dos profissionais e das equipas e a qualidade dos cuidados de saúde prestados nas USF" são outros dos objectivos da associação.
As USF foram criadas em 2006. As primeiras a entrar em funcionamento foram a USF Nascente (Centro de Saúde de Rio Tinto, em Gondomar), a USF de Valongo e a USF de São João do Sobrado (Centro de Saúde de Valongo) e a USF de Condeixa (Centro de Saúde de Condeixa).
Segundo a Missão para os Cuidados de Saúde Primários - a principal aposta do actual Governo para a área da saúde - as 160 USF em funcionamento permitiram que 207.838 portugueses que não tinham médico de família passassem a dispor de um clínico.
SMM.
Lusa/Fim
O objectivo do encontro é "partilhar experiências, promover as boas práticas e, em conjunto, conciliar e superar obstáculos".
Bernardo Vilas Boas, da Comissão Instaladora da Associação Nacional de USF (USF-NA), reconheceu à Lusa a existência de obstáculos, que não especificou, mas destacou o resultado prático desta reforma: mais médicos de família para mais portugueses.
"Horários de serviço mais alargados e adequados, maior acessibilidade aos cuidados, possibilidade de participação na avaliação dos resultados e garantia aos seus utilizadores inscritos de uma carteira básica de serviços" são algumas das "vantagens que as USF apresentam para o cidadão", segundo Bernardo Vilas Boas.
As 160 USF em funcionamento prestam assistência a dois milhões de utentes. Para estes, trabalham 3.153 profissionais, entre médicos, enfermeiros e secretários de família.
O objectivo das USF é "a melhoria na acessibilidade e qualidade dos cuidados prestados aos cidadãos inscritos, melhoria da satisfação dos utilizadores e profissionais", segundo a USF-NA que espera com o encontro de sábado apresentar a associação e "reflectir sobre o papel das USF no actual momento da reforma dos Cuidados de Saúde Primários".
São esperados para este encontro cerca de 750 profissionais, oriundos de 120 USF.
Segundo Bernardo Vilas Boas, o objectivo da USF-NA é "constituir-se como associação de referência nacional para os profissionais das Unidades de Saúde Familiar, discutindo e delineando estratégias de intervenção em nome dos seus associados junto dos órgãos políticos, de administração, sociedade e media".
"Promover a formação dos profissionais e das equipas e a qualidade dos cuidados de saúde prestados nas USF" são outros dos objectivos da associação.
As USF foram criadas em 2006. As primeiras a entrar em funcionamento foram a USF Nascente (Centro de Saúde de Rio Tinto, em Gondomar), a USF de Valongo e a USF de São João do Sobrado (Centro de Saúde de Valongo) e a USF de Condeixa (Centro de Saúde de Condeixa).
Segundo a Missão para os Cuidados de Saúde Primários - a principal aposta do actual Governo para a área da saúde - as 160 USF em funcionamento permitiram que 207.838 portugueses que não tinham médico de família passassem a dispor de um clínico.
SMM.
Lusa/Fim