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BES e Brisa pressionam bolsa nacional

Hdi

GF Ouro
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A bolsa nacional iniciou a sessão em terreno negativo pressionada pelos títulos do Banco Espírito Santo e da Brisa. O PSI-20 perde 0,35% e negoceia em contra-ciclo com os restantes mercados europeus.

O principal índice da bolsa nacional cai para os 5.756,07 pontos, com 10 títulos a descer, nove a subir e um inalterado.

As acções do BES recuam 2,13% para os 4,591 euros e são as que mais pressionam a bolsa nacional, juntamente com os títulos da Brisa. A concessionário perde 1,33% para os 4,361 euros, no dia em que o Negócios noticia que a empresa vendeu o negócio que detinha na Republica Checa por 4 milhões de euros.

Em queda segue ainda a Portugal Telecom, que recua 0,48% para os 5,963 euros e a EDP Renováveis, que desvaloriza 0,33% para os 5,791 euros.

A impedir maiores perdas segue a EDP, com um ganho de 0,53% para os 2,455 euros e os restantes títulos do sector bancário. O BCP avança 0,345 para os 0,596 euros e o Banco BPI ganha 1,48% para os 1,37 euros.

Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Sonaecom dispara 7% - PT e BCP impedem bolsa de valorizar

A praça de Lisboa terminou a primeira sessão da semana em queda penalizada essencialmente pelas desvalorizações da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP). Os ganhos do sector energético não foram suficientes para impedir um novo dia de quedas no mercado accionista nacional.

O PSI-20 cedeu 0,37% para os 5.754,71 pontos, com 10 cotadas em alta, nove em queda e uma inalterada. Os restantes índices europeus negociavam sem uma tendência definida, oscilando entre ganhos de 1,08% e perdas de 1,82%. O sentimento negativo estava relacionado com as declarações de Warren Buffett e os receios de que as instituições financeiras venham a registar novas perdas.

O milionário Buffett afirmou hoje que a economia norte-americana “caiu de um penhasco” e esteve a poucas horas de entrar em colapso no passado mês de Setembro.

A Portugal Telecom (PT) foi um dos títulos que mais pressionou a bolsa nacional ao ceder 1,87% para os 5,88 euros, num dia em que o índice europeu Dow Jones Stoxx para as telecomunicações depreciava 1,85%. Também a Zon Multimedia seguiu esta tendência ao cair 1,30% para os 3,65 euros.

Contudo, a Sonaecom contrariou este desempenho e avançou 7,15% para os 1,12 euros, a reflectir os resultados de 2008 que apresentou antes da abertura do mercado e que ficaram acima das expectativas. A empresa liderada por Ângelo Paupério anunciou que obteve lucros de cinco milhões de euros, em 2008, uma queda superior a 86% face ao período homólogo, mas que supera as previsões dos analistas que apontavam para que a empresa registasse prejuízos.

Na família Sonae, apenas a Sonae Indústria recuou. As acções da empresa terminaram o dia a negociar nos 1,20 euros, com uma queda de 0,25%. A Sonae SGPS ganhou 4,25% para os 0,47euros, no dia em que o Goldman Sachs reviu em alta a recomendação atribuída. O banco de investimento recomenda “comprar” acções da “holding” liderada por Paulo Azevedo, dado o elevado desconto a que os títulos estão a transaccionar face ao valor real dos activos.

O BCP foi outro dos títulos que favoreceu o comportamento negativo da praça portuguesa. O banco liderado por Santos Ferreira caiu 3,03% para os 0,58 euros, enquanto o BPI somou 0,07% para os 1,35 euros e o Banco Espírito Santo (BES) recuou 0,87% para os 4,65 euros.

No sector energético, a EDP Renováveis foi a única cotada a desvalorizar, corrigindo dos ganhos acumulados desde o início do ano. A empresa de energias verdes desceu 2,07% para os 5,69 euros. Já a Energias de Portugal (EDP), que apresentou na semana passada lucros superiores a mil milhões de euros, avançou 0,53% para os 2,45 euros.

Numa sessão positiva para o petróleo, a Galp Energia subiu 3,34% para os 8,78 euros. A Redes Energéticas Nacionais (REN) apreciou 1,25% para os 3,09 euros.

A Teixeira Duarte, que divulgou na passada sexta-feira as suas contas relativas ao ano de 2008, valorizou 1,19% para os 0,43 euros. A companhia fechou o ano passado com prejuízos de 349,3 milhões de euros, o que compara com os lucros de 122 milhões do exercício anterior.

Os analistas do BPI classificam de "ligeiramente positivos" os resultados apresentados pela construtora, dada a melhoria apresentada em termos operacionais. Contudo, e considerando as perdas relacionadas com as participações financeiras, o banco afirma que a empresa revela uma "frágil situação financeira".


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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