Um homem que estava barricado desde cerca das 04:00 deste sábado na sua casa em Vale Marinha, Rio Maior, foi detido esta tarde após diálogo com as autoridades, disse fonte policial.
O comandante Territorial do Destacamento de Santarém da GNR, Vítor Lucas, afirmou que o indivíduo, que "provocou duas explosões, um incêndio e, eventualmente, dois disparos, um deles na sua própria viatura", acabou por "cooperar com as autoridades", cerca das 13:05.
"Veio à porta e encetou-se o diálogo e acabou por, naturalmente, permitir que os militares entrassem em sua casa", explicou Vítor Lucas, acrescentando que o homem detém licença para porte de armas de caça e detinha pelo menos uma arma. Ficará detido no posto da GNR de Rio Maior, aguardando audiência no tribunal local, segunda-feira.
De acordo com o militar, na origem desta situação, registada na localidade de Vale Marinhas, freguesia de Outeiro da Cortiçada, está "o crime de violência doméstica".
Vítor Lucas realçou que o militar ferido durante o cerco à casa do barricado "apresenta dois ferimentos ligeiros na coxa", tendo recebido apenas "cuidados primários" no Hospital Distrital de Santarém, tal como os dois menores que viviam com o homem, um de 10 anos e outro com quatro meses.
"A mãe está bem e a bebé ainda inspira alguns cuidados", frisou Vítor Lucas, após a detenção do homem, de 56 anos.
Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, inicialmente o homem barricou-se na habitação com a mulher e dois filhos menores, que libertou mais tarde, acrescentando que o alerta para a situação foi dado às 03:58.
No local, onde foi criado um perímetro de segurança em volta da habitação do barricado, estiveram "entre 20 a 30 militares da GNR", segundo Vítor Lucas, mas também o corpo de intervenção, os Bombeiros Voluntários de Rio Maior, bem como elementos da Polícia Judiciária.
«JN»
O comandante Territorial do Destacamento de Santarém da GNR, Vítor Lucas, afirmou que o indivíduo, que "provocou duas explosões, um incêndio e, eventualmente, dois disparos, um deles na sua própria viatura", acabou por "cooperar com as autoridades", cerca das 13:05.
"Veio à porta e encetou-se o diálogo e acabou por, naturalmente, permitir que os militares entrassem em sua casa", explicou Vítor Lucas, acrescentando que o homem detém licença para porte de armas de caça e detinha pelo menos uma arma. Ficará detido no posto da GNR de Rio Maior, aguardando audiência no tribunal local, segunda-feira.
De acordo com o militar, na origem desta situação, registada na localidade de Vale Marinhas, freguesia de Outeiro da Cortiçada, está "o crime de violência doméstica".
Vítor Lucas realçou que o militar ferido durante o cerco à casa do barricado "apresenta dois ferimentos ligeiros na coxa", tendo recebido apenas "cuidados primários" no Hospital Distrital de Santarém, tal como os dois menores que viviam com o homem, um de 10 anos e outro com quatro meses.
"A mãe está bem e a bebé ainda inspira alguns cuidados", frisou Vítor Lucas, após a detenção do homem, de 56 anos.
Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, inicialmente o homem barricou-se na habitação com a mulher e dois filhos menores, que libertou mais tarde, acrescentando que o alerta para a situação foi dado às 03:58.
No local, onde foi criado um perímetro de segurança em volta da habitação do barricado, estiveram "entre 20 a 30 militares da GNR", segundo Vítor Lucas, mas também o corpo de intervenção, os Bombeiros Voluntários de Rio Maior, bem como elementos da Polícia Judiciária.
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