A General Motors Portugal pagou uma indemnização de 17,702 milhões de euros ao Estado português, por ter rompido o contrato de investimento respeitante à linha de montagem da Azambuja, que encerrou no final de 2006.
Segundo o “Público”, este valor, estabelecido pelo tribunal arbitral constituído para apreciar o diferendo, fica muito aquém dos 132 milhões de euros que eram reclamados pelas autoridades portuguesas.
O pedido de indemnização do Governo português tinha na base o facto de a General Motors, detentora da fábrica da Opel na Azambuja, ter decidido encerrar a linha de montagem de comerciais ligeiros dois anos antes do que ficara estabelecido no contrato de investimento firmado em 2000. O fecho da unidade, que recebeu apoios e benefícios fiscais do Estado português, deixou cerca de 1200 trabalhadores no desemprego.
"Se o Estado português concede incentivos e a contraparte não cumpre o contrato, então terá de devolver o dinheiro", afirmou, em 2006, o ministro da Economia Manuel Pinho, no âmbito de uma audição parlamentar.
Jornal de Negócios
Segundo o “Público”, este valor, estabelecido pelo tribunal arbitral constituído para apreciar o diferendo, fica muito aquém dos 132 milhões de euros que eram reclamados pelas autoridades portuguesas.
O pedido de indemnização do Governo português tinha na base o facto de a General Motors, detentora da fábrica da Opel na Azambuja, ter decidido encerrar a linha de montagem de comerciais ligeiros dois anos antes do que ficara estabelecido no contrato de investimento firmado em 2000. O fecho da unidade, que recebeu apoios e benefícios fiscais do Estado português, deixou cerca de 1200 trabalhadores no desemprego.
"Se o Estado português concede incentivos e a contraparte não cumpre o contrato, então terá de devolver o dinheiro", afirmou, em 2006, o ministro da Economia Manuel Pinho, no âmbito de uma audição parlamentar.
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