• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Google mata serviço de Adsense de vídeo

PowerDream®

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Mai 10, 2007
Mensagens
5,696
Gostos Recebidos
0
1231528444021_58.jpg


O Google está matando sua unidade de Adsense em vídeos, que permitia a inserção de materiais do YouTube e anúncios em páginas de sites e blogs.

De acordo com o Google, a decisão está relacionada à série de mudanças que a empresa americana está fazendo em suas unidades de negócio. Após o início da crise financeira mundial, muitos serviços do Google foram aposentados, como o Jaiku, rival do Twitter que não decolou, o Google Video, o Google Notebook, o Dodgeball, o Mashup Editor, o Catalog Search, entre outros.

A justificativa para o encerramento de todos é a mesma: a falta de retorno financeiro para a companhia e a consequente realocação de profissionais para áreas de serviços mais rentáveis. “Depois de analisarmos nossa ferramenta de Adsense em vídeos, que permite mostrar conteúdos do YouTube em suas páginas, percebemos que ela não teve o impacto que esperávamos”, diz o blog do Google Adsense.

Na prática, donos de sites e blogs exibiam vídeos do YouTube, que por sua vez traziam anúncios. Caso o leitor do site clicasse nos anúncios, o Google pagava uma parte para o dono do site, assim como funciona no Google Adsense por meio de links. Esse, por sinal, continua e, segundo a empresa americana, vai bem, obrigado.

A reação dos usuários do serviço no blog do Google não foi das melhores. “As unidades de vídeo eram as únicas coisas que me faziam ganhar dinheiro”, disse um órfão do serviço.

A unidade de vídeos do Adsense está bloqueada para novos usuários. O blog do Google diz que os usuários devem remover os links até o final de abril, quando o serviço será retirado totalmente do ar. A dica da empresa americana e que os usuários substituam os atuais links pelos códigos embarcados de vídeos convencionais no YouTube.
 
Topo