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Porto: Militar da GNR está acusado de matar um jovem durante uma perseguição policial
Pedida condenação
O Ministério Público pediu ontem a condenação do militar da GNR, Pedro Carvalho, acusado de matar um jovem e de alvejar outro durante uma perseguição policial, em Outubro de 2006.
Durante as alegações finais, no Tribunal do São João Novo, no Porto, o procurador afirmou que o guarda sabia que ao disparar estava a pôr em risco a vida dos ocupantes do veículo. O magistrado acrescentou ainda que o militar sabia que as perseguições policiais estavam proibidas e que em momento algum tentou ajudar a vítima mortal.
"Depois de o alvejar limitou-se a verificar se o Vítor estava morto. Nunca o tentou ajudar, nem salvar a sua vida", salientou.
O procurador pediu ainda a condenação do arguido Bruno Coutinho, um dos passageiros do veículo perseguido e que está acusado dos crimes de condução perigosa e resistência e coacção a funcionário.
Já a Defesa de Pedro Carvalho considerou que o arguido deve ser absolvido dos três crimes de que está indiciado – dois de homicídio (um na forma consumada e outro na forma tentada) e um de ofensa à integridade física.
"Ele disparou no exercício das suas funções e apenas por causa destas. O veículo perseguido estava a pôr em risco a segurança pública", explicou a Defesa.
Pedida condenação
O Ministério Público pediu ontem a condenação do militar da GNR, Pedro Carvalho, acusado de matar um jovem e de alvejar outro durante uma perseguição policial, em Outubro de 2006.
Durante as alegações finais, no Tribunal do São João Novo, no Porto, o procurador afirmou que o guarda sabia que ao disparar estava a pôr em risco a vida dos ocupantes do veículo. O magistrado acrescentou ainda que o militar sabia que as perseguições policiais estavam proibidas e que em momento algum tentou ajudar a vítima mortal.
"Depois de o alvejar limitou-se a verificar se o Vítor estava morto. Nunca o tentou ajudar, nem salvar a sua vida", salientou.
O procurador pediu ainda a condenação do arguido Bruno Coutinho, um dos passageiros do veículo perseguido e que está acusado dos crimes de condução perigosa e resistência e coacção a funcionário.
Já a Defesa de Pedro Carvalho considerou que o arguido deve ser absolvido dos três crimes de que está indiciado – dois de homicídio (um na forma consumada e outro na forma tentada) e um de ofensa à integridade física.
"Ele disparou no exercício das suas funções e apenas por causa destas. O veículo perseguido estava a pôr em risco a segurança pública", explicou a Defesa.