O PS vai viabilizar a proposta do Bloco de Esquerda relativamente ao levantamento do sigilo bancário. Ao anunciar esta viabilização, o líder parlamentar socialista esclareceu que o Governo vai apresentar um conjunto de medidas mais abrangente.
O PS vai viabilizar a proposta do Bloco de Esquerda relativamente ao levantamento do sigilo bancário com uma aprovação na generalidade desta que é uma das sete medidas de combate à corrupção e evasão fiscal que os bloquistas apresentam esta quinta-feira à tarde no Parlamento.
No final de uma reunião da sua bancada parlamentar, Alberto Martins confirmou ainda que o Governo vai apresentar «proximamente» um conjunto de medidas de combate a corrupção «mais abrangente» que a do Bloco.
O líder parlamentar do PS explicolu que pretende que seja «flexibilizado o sigilo bancário» para a administração fiscal, que deixa de «depender de uma autorização judicial» e que vai haver um «controlo mais rigoroso dos patromónios não declarados».
Alberto Martins assegurou contudo que o acesso às contas bancárias será feito «sem pôr em causa a privacidade dos contribuintes» e que só a administração fiscal terá o privilégio do levantamento do sigilo bancário.
No Fórum TSF, o líder bloquista recordou que o levantamento do sigilo bancário pode ajudar a resolver muitos dos problemas judiciais em curso e que envolvem «licenciamentos, câmaras municipais, bancos».
«Teríamos toda a certeza sobre esses casos se simplesmente se tivesse podido verificar as contas bancárias para poder perceber onde estão os movimentos dos dinheiros. É preciso criar uma cultura em que não impunidade e em que há obrigações e respeito», explicou Francisco Louçã.
TSF
O PS vai viabilizar a proposta do Bloco de Esquerda relativamente ao levantamento do sigilo bancário com uma aprovação na generalidade desta que é uma das sete medidas de combate à corrupção e evasão fiscal que os bloquistas apresentam esta quinta-feira à tarde no Parlamento.
No final de uma reunião da sua bancada parlamentar, Alberto Martins confirmou ainda que o Governo vai apresentar «proximamente» um conjunto de medidas de combate a corrupção «mais abrangente» que a do Bloco.
O líder parlamentar do PS explicolu que pretende que seja «flexibilizado o sigilo bancário» para a administração fiscal, que deixa de «depender de uma autorização judicial» e que vai haver um «controlo mais rigoroso dos patromónios não declarados».
Alberto Martins assegurou contudo que o acesso às contas bancárias será feito «sem pôr em causa a privacidade dos contribuintes» e que só a administração fiscal terá o privilégio do levantamento do sigilo bancário.
No Fórum TSF, o líder bloquista recordou que o levantamento do sigilo bancário pode ajudar a resolver muitos dos problemas judiciais em curso e que envolvem «licenciamentos, câmaras municipais, bancos».
«Teríamos toda a certeza sobre esses casos se simplesmente se tivesse podido verificar as contas bancárias para poder perceber onde estão os movimentos dos dinheiros. É preciso criar uma cultura em que não impunidade e em que há obrigações e respeito», explicou Francisco Louçã.
TSF