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RoterTeufel
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Vitória histórica para coligação
Esquerda vence na Islândia
A coligação de esquerda na Islândia está este domingo perto de uma vitória eleitoral histórica sobre o partido conservador, afastado do poder em Janeiro devido à grave crise que arrasou a economia local.
O partido Social-Democrata e o movimento Esquerda-verdes, aliados no governo temporário formado em Fevereiro, conseguiram a maioria absoluta de lugares no Parlamento, segundo as estimativas da comissão eleitoral.
O partido Social-Democrata obteve 30,9 por cento dos votos (20 lugares) e o seu aliado 21,5 por cento (14 lugares), o que dá uma maioria de 52,4 por cento.
Com 74 por cento dos votos já contados, o Partido da Independência, considerado culpado pelo desmoronamento económico que quase levou a ilha à falência, foi fortemente castigado, obtendo o pior resultado da sua história. As estimativas da comissão eleitoral apontam para 24 por cento dos votos, correspondendo a 16 lugares.
O Movimento Cidadão, criado durante a crise, creditado com 7,4 por cento dos votos, vai estrear-se no Parlamento com quatro lugares.
Quase 228 mil eleitores da ilha do Atlântico Norte foram ontem às urnas para escolher, em eleições antecipadas, os 63 lugares do Parlamento.
Esquerda vence na Islândia
A coligação de esquerda na Islândia está este domingo perto de uma vitória eleitoral histórica sobre o partido conservador, afastado do poder em Janeiro devido à grave crise que arrasou a economia local.
O partido Social-Democrata e o movimento Esquerda-verdes, aliados no governo temporário formado em Fevereiro, conseguiram a maioria absoluta de lugares no Parlamento, segundo as estimativas da comissão eleitoral.
O partido Social-Democrata obteve 30,9 por cento dos votos (20 lugares) e o seu aliado 21,5 por cento (14 lugares), o que dá uma maioria de 52,4 por cento.
Com 74 por cento dos votos já contados, o Partido da Independência, considerado culpado pelo desmoronamento económico que quase levou a ilha à falência, foi fortemente castigado, obtendo o pior resultado da sua história. As estimativas da comissão eleitoral apontam para 24 por cento dos votos, correspondendo a 16 lugares.
O Movimento Cidadão, criado durante a crise, creditado com 7,4 por cento dos votos, vai estrear-se no Parlamento com quatro lugares.
Quase 228 mil eleitores da ilha do Atlântico Norte foram ontem às urnas para escolher, em eleições antecipadas, os 63 lugares do Parlamento.