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RoterTeufel
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Olhão: Doente mental destruiu apartamento que agora é utilizado por marginais
‘Inferno’ em prédio
Os moradores do bloco 180 da Nacional 125, no Centro de Olhão, já não sabem o que fazer. Um vizinho, com psicose esquizofrénica, destruiu todo o apartamento do primeiro andar, ao longo dos últimos dois anos. E, como partiu a porta, o imóvel é agora utilizado por marginais.
"Ele deixou de tomar os medicamentos há dois anos e foi quando ficou pior", lamentou ao CM a mãe do indivíduo, Maria Judite Moreno que, entretanto, saiu do apartamento e foi morar para casa de uma irmã. O filho, Paulo Jorge, de 42 anos, começou por dizer que "ia pintar a casa", mas, desde então, tem destruído tudo: móveis, paredes, tectos e até a varanda.
Paulo Jorge foi internado há três dias. Mas, nem assim, o sossego voltou ao prédio. Com a facilidade de acesso, um grupo de marginais passou a utilizar o apartamento para passar a noite. "Ainda ontem cá estiveram", contou ao CM uma vizinha que prefere não se identificar, "foram eles que escreveram as paredes todas", garante.
A PSP já foi chamada várias vezes ao local e a mãe de Paulo Jorge diz que já tentou colocá-lo numa instituição, junto do Ministério Público e da delegada de Saúde. Mas sempre sem sucesso.
O presidente da autarquia soube do caso, ontem, pelo CM, e prometeu enviar rapidamente "uma técnica social para avaliar a situação".
‘Inferno’ em prédio
Os moradores do bloco 180 da Nacional 125, no Centro de Olhão, já não sabem o que fazer. Um vizinho, com psicose esquizofrénica, destruiu todo o apartamento do primeiro andar, ao longo dos últimos dois anos. E, como partiu a porta, o imóvel é agora utilizado por marginais.
"Ele deixou de tomar os medicamentos há dois anos e foi quando ficou pior", lamentou ao CM a mãe do indivíduo, Maria Judite Moreno que, entretanto, saiu do apartamento e foi morar para casa de uma irmã. O filho, Paulo Jorge, de 42 anos, começou por dizer que "ia pintar a casa", mas, desde então, tem destruído tudo: móveis, paredes, tectos e até a varanda.
Paulo Jorge foi internado há três dias. Mas, nem assim, o sossego voltou ao prédio. Com a facilidade de acesso, um grupo de marginais passou a utilizar o apartamento para passar a noite. "Ainda ontem cá estiveram", contou ao CM uma vizinha que prefere não se identificar, "foram eles que escreveram as paredes todas", garante.
A PSP já foi chamada várias vezes ao local e a mãe de Paulo Jorge diz que já tentou colocá-lo numa instituição, junto do Ministério Público e da delegada de Saúde. Mas sempre sem sucesso.
O presidente da autarquia soube do caso, ontem, pelo CM, e prometeu enviar rapidamente "uma técnica social para avaliar a situação".