As empresas internacionais já controlam mais de um quarto da bolsa portuguesa.
As empresas e as instituições financeiras internacionais aproveitaram os preços de "saldo" das cotadas portuguesas para reforçar posições. Apesar do agravamento da crise financeira, ao longo dos últimos dois anos o peso dos investidores internacionais aumentou em mais de metade das empresas que integram o PSI 20.
O Diário Económico analisou os relatórios e contas relativos a 2007 e 2008, bem como os comunicados sobre participações qualificadas feitas já este ano e, no saldo, foram doze as cotadas portuguesas que viram o seu capital ser "invadido" por novos accionistas, ou que assistiram a reforços de posições já detidas.
Em termos percentuais este número equivale a 63% do total das cotadas, e inclui as maiores empresas do índice de referência nacional. Em sentido inverso, apenas quatro empresas da bolsa de Lisboa, ou 21%, assistiram à fuga de accionistas estrangeiros, enquanto que três cotadas, ou 16%, mantiveram as suas estruturas accionistas intactas.
Diário Económico
As empresas e as instituições financeiras internacionais aproveitaram os preços de "saldo" das cotadas portuguesas para reforçar posições. Apesar do agravamento da crise financeira, ao longo dos últimos dois anos o peso dos investidores internacionais aumentou em mais de metade das empresas que integram o PSI 20.
O Diário Económico analisou os relatórios e contas relativos a 2007 e 2008, bem como os comunicados sobre participações qualificadas feitas já este ano e, no saldo, foram doze as cotadas portuguesas que viram o seu capital ser "invadido" por novos accionistas, ou que assistiram a reforços de posições já detidas.
Em termos percentuais este número equivale a 63% do total das cotadas, e inclui as maiores empresas do índice de referência nacional. Em sentido inverso, apenas quatro empresas da bolsa de Lisboa, ou 21%, assistiram à fuga de accionistas estrangeiros, enquanto que três cotadas, ou 16%, mantiveram as suas estruturas accionistas intactas.
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