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Discurso Directo: Joaquina Madeira
“Crianças da Casa Pia são iguais às outras”
Joaquina Madeira, Presidente do Conselho Directivo da Casa Pia, falou ao 'CM' sobre o caso de um jovem de 13 anos que abusou de dois colegas.
Correio da Manhã – O que motivou o comportamento do jovem de 13 anos que abusou de dois colegas?
Joaquina Madeira – Há sempre razões para este tipo de comportamento. Os pedopsiquiatras, que estão a acompanhar estas crianças, de certeza que estão a fazer o seu trabalho e vão perceber o que motivou este comportamento.
– Como está o jovem que violentou as outras crianças?
– Já regressou à escola. Naturalmente está a ser acompanhado. É uma criança com problemas e está a receber todos os cuidados adequados a estas situações. As crianças da Casa Pia não são diferentes das outras crianças que estão no sistema e noutras instituições do País. Parece-me excessivo esta focagem só na Casa Pia. Há um silencio absoluto em relação ao resto do País.
– Conhece outras situações?
– Não conheço, mas há com certeza. É normal haver casos destes nestas situações. É normal, mas não podemos tolerar este tipo de comportamentos. A protecção absoluta é impossível. Estamos a trabalhar para acabar com este tipo de situações e para formar novas equipas capazes de dar o melhor acompanhamento às crianças.
“Crianças da Casa Pia são iguais às outras”
Joaquina Madeira, Presidente do Conselho Directivo da Casa Pia, falou ao 'CM' sobre o caso de um jovem de 13 anos que abusou de dois colegas.
Correio da Manhã – O que motivou o comportamento do jovem de 13 anos que abusou de dois colegas?
Joaquina Madeira – Há sempre razões para este tipo de comportamento. Os pedopsiquiatras, que estão a acompanhar estas crianças, de certeza que estão a fazer o seu trabalho e vão perceber o que motivou este comportamento.
– Como está o jovem que violentou as outras crianças?
– Já regressou à escola. Naturalmente está a ser acompanhado. É uma criança com problemas e está a receber todos os cuidados adequados a estas situações. As crianças da Casa Pia não são diferentes das outras crianças que estão no sistema e noutras instituições do País. Parece-me excessivo esta focagem só na Casa Pia. Há um silencio absoluto em relação ao resto do País.
– Conhece outras situações?
– Não conheço, mas há com certeza. É normal haver casos destes nestas situações. É normal, mas não podemos tolerar este tipo de comportamentos. A protecção absoluta é impossível. Estamos a trabalhar para acabar com este tipo de situações e para formar novas equipas capazes de dar o melhor acompanhamento às crianças.