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Foram cometidos crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza por parte de militares israelitas. Esta é a conclusão de uma investigação, pedida pela Liga Árabe, a um grupo de peritos internacionais. O estudo também refere que há suspeita de crime de genocídio.
A ofensiva israelita na Faixa de Gaza começou a 27 de Dezembro de 2008. Desde então, durante 22 dias, morreram milhares de pessoas nos ataques.
A Liga Árabe pediu uma investigação a especialistas internacionais em Medicina Legal. As conclusões indicam que na Faixa de Gaza foram praticados crimes de guerra e contra a humanidade e há suspeita de que militares israelitas possam ter cometido também o crime de genocídio.
Depois destas conclusões, os especialistas recomendaram à Liga Árabe que os crimes sejam investigados pelas Nações Unidas.
A ONU já divulgou um relatório que responsabiliza Israel pelos ataques à Organização em Gaza. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, chegou mesmo a afirmar que Israel mentiu sobre os ataques a escolas e outras instalações da ONU durante a ofensiva.
O exército israelita já tinha anunciado, em Abril, que também investigou o caso e concluiu que nenhum civil da Faixa de Gaza foi propositadamente atacado durante a ofensiva entre Dezembro e Janeiro. Israel negou, ainda, ter atacado intencionalmente as instalações da ONU justificando que foi forçado a agir contra militares que usavam edifícios e áreas com civis para se esconder.
Rita Monteiro
A ofensiva israelita na Faixa de Gaza começou a 27 de Dezembro de 2008. Desde então, durante 22 dias, morreram milhares de pessoas nos ataques.
A Liga Árabe pediu uma investigação a especialistas internacionais em Medicina Legal. As conclusões indicam que na Faixa de Gaza foram praticados crimes de guerra e contra a humanidade e há suspeita de que militares israelitas possam ter cometido também o crime de genocídio.
Depois destas conclusões, os especialistas recomendaram à Liga Árabe que os crimes sejam investigados pelas Nações Unidas.
A ONU já divulgou um relatório que responsabiliza Israel pelos ataques à Organização em Gaza. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, chegou mesmo a afirmar que Israel mentiu sobre os ataques a escolas e outras instalações da ONU durante a ofensiva.
O exército israelita já tinha anunciado, em Abril, que também investigou o caso e concluiu que nenhum civil da Faixa de Gaza foi propositadamente atacado durante a ofensiva entre Dezembro e Janeiro. Israel negou, ainda, ter atacado intencionalmente as instalações da ONU justificando que foi forçado a agir contra militares que usavam edifícios e áreas com civis para se esconder.
Rita Monteiro