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RoterTeufel
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Homicídio: Caso começa hoje a ser julgado em Évora
Mandou matar e eliminou cúmplice
A casa estava de pernas para o ar, David Figueira chorava copiosamente a morte da mulher que encontrara estendida no chão da residência de férias, em Alcáçovas, no Alentejo. Francisca parecia ter sido vítima de assaltantes, mas tudo não passaria de encenação. Segundo o Ministério Público, o marido contratou um assassino francês para a matar nas férias e eliminou-o dois meses depois de voltar a França, onde residiam. O caso que chocou a localidade começa hoje a ser julgado em Évora.
O francês contratado deixou tudo ao pormenor: a casa com sinais de ter sido roubada e a mulher com marcas de violência no pescoço e queixo. Depois, partiu no Peugeot 406 de matrícula francesa roubado à vítima, que só abandonou horas depois, antes de apanhar um avião de regresso a casa. Mais tarde também ele apareceu morto. Os factos situam-se entre Agosto de 2007 e Janeiro de 2008.
As motivações de David, de 49 anos, estão, ao que tudo indica, relacionadas com o dinheiro do negócio das lareiras, que a mulher Francisca financiava, e com a pressão da amante portuguesa que ficou em Paris na altura do primeiro homicídio, com quem também já tem um filho pequeno. Do casamento que acabou em crime ficaram dois filhos.
PORMENORES
AGOSTO DE 2007
Francisca Figueira é morta na casa de férias em Alcáçovas. Assassino francês contratado regressa ao país de origem.
OUTUBRO DE 2007
David, marido da primeira vítima, assassina cúmplice em França e envia corpo para Portugal dissimulado entre lareiras.
JANEIRO DE 2008
David é detido pela PJ durante uma visita aos familiares em Portugal. O corpo do assassino é descoberto na zona do Bombarral enterrado sob cimento.
Mandou matar e eliminou cúmplice
A casa estava de pernas para o ar, David Figueira chorava copiosamente a morte da mulher que encontrara estendida no chão da residência de férias, em Alcáçovas, no Alentejo. Francisca parecia ter sido vítima de assaltantes, mas tudo não passaria de encenação. Segundo o Ministério Público, o marido contratou um assassino francês para a matar nas férias e eliminou-o dois meses depois de voltar a França, onde residiam. O caso que chocou a localidade começa hoje a ser julgado em Évora.
O francês contratado deixou tudo ao pormenor: a casa com sinais de ter sido roubada e a mulher com marcas de violência no pescoço e queixo. Depois, partiu no Peugeot 406 de matrícula francesa roubado à vítima, que só abandonou horas depois, antes de apanhar um avião de regresso a casa. Mais tarde também ele apareceu morto. Os factos situam-se entre Agosto de 2007 e Janeiro de 2008.
As motivações de David, de 49 anos, estão, ao que tudo indica, relacionadas com o dinheiro do negócio das lareiras, que a mulher Francisca financiava, e com a pressão da amante portuguesa que ficou em Paris na altura do primeiro homicídio, com quem também já tem um filho pequeno. Do casamento que acabou em crime ficaram dois filhos.
PORMENORES
AGOSTO DE 2007
Francisca Figueira é morta na casa de férias em Alcáçovas. Assassino francês contratado regressa ao país de origem.
OUTUBRO DE 2007
David, marido da primeira vítima, assassina cúmplice em França e envia corpo para Portugal dissimulado entre lareiras.
JANEIRO DE 2008
David é detido pela PJ durante uma visita aos familiares em Portugal. O corpo do assassino é descoberto na zona do Bombarral enterrado sob cimento.