A subida acentuada das bolsas nos últimos três meses deverá dar lugar a uma correcção. Mas será de curta duração. A tendência de longo prazo continua a apontar para novos ganhos.
As principais praças mundiais completam hoje o terceiro mês consecutivos de valorizações. Só a bolsa lisboeta já acumula 20,6% desde finais de Fevereiro. É preciso recuar até Julho de 2007, imediatamente antes de estalar a crise do "subprime", para encontrar uma sequência de ganhos tão significativa. Lá fora, o cenário é semelhante.
Os especialistas alertam que as valorizações começam a ser excessivas, face aos sinais ainda muito precários de estabilização da economia, sobretudo norte-americana e europeia.
É tempo de arrefecer os ânimos. No curto-prazo parece inevitável que ocorra uma correcção. Ainda, assim, os analistas continuam optimistas no longo prazo.
Jornal de Negócios
As principais praças mundiais completam hoje o terceiro mês consecutivos de valorizações. Só a bolsa lisboeta já acumula 20,6% desde finais de Fevereiro. É preciso recuar até Julho de 2007, imediatamente antes de estalar a crise do "subprime", para encontrar uma sequência de ganhos tão significativa. Lá fora, o cenário é semelhante.
Os especialistas alertam que as valorizações começam a ser excessivas, face aos sinais ainda muito precários de estabilização da economia, sobretudo norte-americana e europeia.
É tempo de arrefecer os ânimos. No curto-prazo parece inevitável que ocorra uma correcção. Ainda, assim, os analistas continuam optimistas no longo prazo.
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