WTI acima dos 67 dólares
Os preços do petróleo seguiam a negociar em máximos de sete meses, acima dos 67 dólares por barril no mercado nova-iorquino, animados pela divulgação de que a actividade industrial chinesa avançou pelo terceiro mês consecutivo, dando sinais de retoma.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) seguia a ganhar 1,18% para 67,09 dólares por barril, enquanto o Brent, em Londres avançava 1,13% para 66,26 dólares por barril.
Esta subida surge depois da matéria-prima ter terminado o mês de Maio com a maior valorização mensal da última década, ao subir 30%, depois da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter deixada inalterada a sua produção na semana passada, com sinais que a economia mundial está a recuperar e a procura de crude vai aumentar.
A animar a cotação do crude está hoje a divulgação de indicadores económicos positivos, com a China a registar a terceira subida mensal da actividade industrial, indicando que a economia do país estará a recuperar.
A China, o segundo maior consumidor mundial da matéria-prima, divulgou ainda que aumentou os preços da gasolina e do gasóleo em 8%, um movimento que poderá levar as refinarias do país a aumentar a procura de crude para processar.
Na semana passada, o petróleo voltou a subir, animado pela valorização do euro face ao dólar, o que torna a procura de matérias-primas apetecível aos olhos dos investidores.
Jornal de Negócios
Os preços do petróleo seguiam a negociar em máximos de sete meses, acima dos 67 dólares por barril no mercado nova-iorquino, animados pela divulgação de que a actividade industrial chinesa avançou pelo terceiro mês consecutivo, dando sinais de retoma.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) seguia a ganhar 1,18% para 67,09 dólares por barril, enquanto o Brent, em Londres avançava 1,13% para 66,26 dólares por barril.
Esta subida surge depois da matéria-prima ter terminado o mês de Maio com a maior valorização mensal da última década, ao subir 30%, depois da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter deixada inalterada a sua produção na semana passada, com sinais que a economia mundial está a recuperar e a procura de crude vai aumentar.
A animar a cotação do crude está hoje a divulgação de indicadores económicos positivos, com a China a registar a terceira subida mensal da actividade industrial, indicando que a economia do país estará a recuperar.
A China, o segundo maior consumidor mundial da matéria-prima, divulgou ainda que aumentou os preços da gasolina e do gasóleo em 8%, um movimento que poderá levar as refinarias do país a aumentar a procura de crude para processar.
Na semana passada, o petróleo voltou a subir, animado pela valorização do euro face ao dólar, o que torna a procura de matérias-primas apetecível aos olhos dos investidores.
Jornal de Negócios