A Câmara Municipal de Lisboa vai contrair um empréstimo de 120 milhões de euros para recuperar 800 prédios degradados em bairros históricos da capital.
O empréstimo de 120 milhões de euros, que está prestes a ser aprovado pela Assembleia Municipal, vai servir para recuperar 800 dos 120 mil prédios degradados de Lisboa. Os bairros contemplados com projectos de reabilitação são o Bairro Alto, a Baixa-Chiado, Alfama e o Castelo, Mouraria e Marvila. Adicionalmente, vão ser reabilitados 31 edifícios e espaços que pertencem ao património da Câmara Municipal de Lisboa. A modernização do parque escolar da autarquia é outra das prioridades, com 56 projectos previstos.
A luz verde para este empréstimo devia ter vindo ontem da reunião da Assembleia Municipal. Tal não aconteceu porque não estava ainda concluído o relatório da Comissão de Urbanismo sobre esta proposta do Executivo de António Costa. A razão para este atraso prende-se com a impossibilidade de Manuel Salgado, vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa, estar presente na reunião da Comissão de segunda-feira.
Apesar disso, o Diário Económico sabe que esta proposta será viabilizada pela Assembleia Municipal (provavelmente na reunião da próxima terça-feira), com a abstenção do PSD. Esta proposta é vista com bons olhos pelo partido com maioria na Assembleia Municipal porque consagra 30 milhões de euros - um quarto do investimento total - para a recuperação de património municipal. Por outro lado, as condições de financiamento do empréstimo e o facto de não ser contabilizado para efeitos do endividamento líquido da Câmara mereceram o apoio velado do PSD.
Diário Económico
O empréstimo de 120 milhões de euros, que está prestes a ser aprovado pela Assembleia Municipal, vai servir para recuperar 800 dos 120 mil prédios degradados de Lisboa. Os bairros contemplados com projectos de reabilitação são o Bairro Alto, a Baixa-Chiado, Alfama e o Castelo, Mouraria e Marvila. Adicionalmente, vão ser reabilitados 31 edifícios e espaços que pertencem ao património da Câmara Municipal de Lisboa. A modernização do parque escolar da autarquia é outra das prioridades, com 56 projectos previstos.
A luz verde para este empréstimo devia ter vindo ontem da reunião da Assembleia Municipal. Tal não aconteceu porque não estava ainda concluído o relatório da Comissão de Urbanismo sobre esta proposta do Executivo de António Costa. A razão para este atraso prende-se com a impossibilidade de Manuel Salgado, vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa, estar presente na reunião da Comissão de segunda-feira.
Apesar disso, o Diário Económico sabe que esta proposta será viabilizada pela Assembleia Municipal (provavelmente na reunião da próxima terça-feira), com a abstenção do PSD. Esta proposta é vista com bons olhos pelo partido com maioria na Assembleia Municipal porque consagra 30 milhões de euros - um quarto do investimento total - para a recuperação de património municipal. Por outro lado, as condições de financiamento do empréstimo e o facto de não ser contabilizado para efeitos do endividamento líquido da Câmara mereceram o apoio velado do PSD.
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