O negócio do petróleo pesa só 20% nos resultados operacionais da Galp. Mas, cada vez mais, a matéria-prima tem uma influência decisiva na evolução em bolsa da empresa portuguesa. Não será por acaso que sobem o mesmo desde o início do ano.
A empresa portuguesa apresenta uma significativa correlação com a cotação do petróleo em 2009, superior a muitas outras companhias do sector. O WTI, negociado em Nova Iorque, sobe este ano 55%, o mesmo que a Galp. O Brent, de Londres, sobe 50%. O sector soma apenas 14,5%.
O petróleo brasileiro continua a ser o grande motor das acções da Galp. E nem recomendações de venda de grandes bancos de investimento travam a marcha da empresa portuguesa em bolsa.
Se não investiu há seis meses na Galp, a Goldman Sachs aconselha que não o faça agora. Na sexta-feira, a casa americana divulgou uma nota de "research" onde recomenda "vender" a petrolífera portuguesa, por considerar que a exposição da empresa ao negócio de exploração de petróleo no Brasil está já reflectida no preço das acções. O preço-alvo foi cortado de 10,5 para 10,3 euros.
Jornal de Negócios
A empresa portuguesa apresenta uma significativa correlação com a cotação do petróleo em 2009, superior a muitas outras companhias do sector. O WTI, negociado em Nova Iorque, sobe este ano 55%, o mesmo que a Galp. O Brent, de Londres, sobe 50%. O sector soma apenas 14,5%.
O petróleo brasileiro continua a ser o grande motor das acções da Galp. E nem recomendações de venda de grandes bancos de investimento travam a marcha da empresa portuguesa em bolsa.
Se não investiu há seis meses na Galp, a Goldman Sachs aconselha que não o faça agora. Na sexta-feira, a casa americana divulgou uma nota de "research" onde recomenda "vender" a petrolífera portuguesa, por considerar que a exposição da empresa ao negócio de exploração de petróleo no Brasil está já reflectida no preço das acções. O preço-alvo foi cortado de 10,5 para 10,3 euros.
Jornal de Negócios