Perto dos 69 dólares
Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 1% nos mercados internacionais, depois de duas sessões de perdas, com a matéria-prima a ser beneficiada pelas declarações do Nobel da Economia, Paul Krugman, que prevê o final da recessão nos EUA “algures este Verão”.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a valorizar 1,22% para 68,92 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent subia 1,50% para 68,90 dólares por barril.
A animar as cotações do petróleo estão as perspectivas de recuperação económica, depois de ontem Krugman ter antecipado o final da recessão na maior economia do mundo já para o Verão, um dado que poderá beneficiar a procura da matéria-prima.
“Não ficaria surpreendido se o fim oficial da recessão nos Estados Unidos for datado, em retrospectiva, algures este Verão”, disse ontem o Nobel da Economia durante um discurso na London School of Economics.
Krugman justificou a sua perspectiva com o facto de “as coisas parecerem estar piores de uma forma mais branda. Há razões para pensarmos que estamos a estabilizar”.
A matéria-prima está ainda a ser impulsionada pela divulgação de indicadores económicos positivos, com o Reino Unido a divulgar sinais de estabilização no mercado imobiliário do país, em Maio.
Jornal de Negócios
Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 1% nos mercados internacionais, depois de duas sessões de perdas, com a matéria-prima a ser beneficiada pelas declarações do Nobel da Economia, Paul Krugman, que prevê o final da recessão nos EUA “algures este Verão”.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a valorizar 1,22% para 68,92 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent subia 1,50% para 68,90 dólares por barril.
A animar as cotações do petróleo estão as perspectivas de recuperação económica, depois de ontem Krugman ter antecipado o final da recessão na maior economia do mundo já para o Verão, um dado que poderá beneficiar a procura da matéria-prima.
“Não ficaria surpreendido se o fim oficial da recessão nos Estados Unidos for datado, em retrospectiva, algures este Verão”, disse ontem o Nobel da Economia durante um discurso na London School of Economics.
Krugman justificou a sua perspectiva com o facto de “as coisas parecerem estar piores de uma forma mais branda. Há razões para pensarmos que estamos a estabilizar”.
A matéria-prima está ainda a ser impulsionada pela divulgação de indicadores económicos positivos, com o Reino Unido a divulgar sinais de estabilização no mercado imobiliário do país, em Maio.
Jornal de Negócios