Marte O Enigma Vermelho

MARTE O ENIGMA VERMELHO








"O postulado segundo o qual o ser humano é único já começa a balançar, e nós também já não estamos certos de que o infinito e o finito sejam realmente termos opostos"

(Joachim Herrmann)​

Marte, o quarto planeta a partir do sol, está situado naquilo que a Astronomia denomina "A Faixa Sustentadora de Vida", ou seja, assim como a Terra postado em uma região do nosso Sistema na qual as radiações do Sol permitem, ou teriam permitido em algum tempo, o desenvolvimento da vida!




Nestas fotos, os dois satélites de Marte - Phobos e Deimos onde, por sinal, também existem estranhas estruturas artificiais. O primeiro, com diâmetro entre 20 a 25 quilómetros e o segundo entre 13 a 12. Pelos seus comportamentos atípicos, alguns cientistas suspeitam que se trate de satélites artificialmente atraídos pelos antigos habitantes do planeta, de modo a estabilizar a sua rotação. Aliás, os próprios tratados de Astronomia, através de um brilhante eufemismo, dizem que "eles são tão diferentes de Marte que até parecem asteróides que foram "capturados".




A presença de antigos rios na superfície marciana é incontestável. Nessas fotos podemos ver os vestígios de alguns dos seus imensos cursos, que por sinal cortam toda a superfície do planeta!




Na região denominada "Valles Marineris", o vestígio desses antigos rios é evidente!




E, assim como na Terra, as regiões polares marcianas são cobertas pelas grandes geleiras - o que em outras palavras significa a existência de água e portanto VIDA. Na foto, mapa da Região Polar Sul - organizado a partir das fotos obtidas pela sonda Mariner-9, da NASA. A água, porém, não existe somente nos pólos marcianos - o próprio solo do planeta é composto por uma massa pastosa, na qual a presença da água é um elemento constante! E também existem as mudanças de estações climáticas; as nuvens e até mesmo um ténue resquício de atmosfera no qual o oxigénio actua, embora o faça nos dias actuais em quantidades inexpressivas.




E essa água, quer sob a forma de gelo comum ou também dióxido de carbono solidificado (gelo seco), é abundante em quase toda a superfície marciana. E em certas regiões bem delimitadas, tais como "Noctis Labyrinthus", vista na foto acima, além das geleiras tradicionais as imensas formações de nuvens (compostas por vapores de água comum!) podem ser vistas.




Foto obtida nas montanhas da Região Polar Norte do planeta - cobertas por essas eternas geleiras. Mais uma vez, temos algo bastante estranho por aqui....




Não parece mesmo um rosto, na verdade um gigante-deitado e coberto pelo gelo? Terá sido mera coincidência? Mas aquilo que chamamos de "coincidências", notadamente quando se trata do enigmático planeta vermelho, simplesmente não existem!




E aqui temos ainda uma outra face voltada para o espaço, por sinal bastante parecida com a anterior. O quê exactamente significariam todas esses estranhos sinais? Homenagens a alguns eventuais personagens da história marciana? Marcos para a posteridade, deixados pela civilização que se extinguia? Somente Deus sabe a resposta!




E essas estranhas e além de tudo gigantescas muralhas? Não podem mesmo ser obras da erosão! Na própria Terra temos algo semelhante, como por exemplo na Grande Muralha da China!




A região marciana denominada Nix Olympica foi um ponto muito focado pelas sondas da NASA. No interior desssa cratera, outro monumento insólito que lembra uma flor - ou quem sabe uma estrutura semelhante a uma pata de animal!




E ainda nessa mesma região, algo que lembra outra imensa muralha!




Nesta outra surpreendente foto, mais dois imensos donos e várias cintas que também parecem muralhas!




Na região conhecida como "Novus Mons", outras bizarras estruturas.




E aqui, onde outrora existia um vasto oceano, a NASA baptizou como ATLANTIS. Seria mais outra "coincidência"? Diante de tudo isso, somente nos resta mesmo acreditar no título dessa secção: COINCIDÊNCIAS NÃO EXISTEM!




Finalmente, nada impede que eventuais remanescentes da extinta civilização marciana tenham se adaptado às condições hostis, geradas após o cataclismo que vitimou o planeta, e dessa forma procurado no seu subsolo novos habitats. As profundezas marcianas, segundo pensam alguns cientistas, devem certamente conter mares e também muitos rios subterrâneos, talvez dotados de uma forma subtil de atmosfera - propiciando certos tipos de vegetação e também a existência de alguns organismos vivos. Na foto acima, obtida por um satélite, vemos uma pequena porção de um planeta aparentemente desabitado. Você saberia dizer que lugar é este? Resposta: justamente uma pequena parte da América do Sul, contendo: Pernambuco, Brasília, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba - todos eles Estados Brasileiros, densamente povoados - e até mesmo, ao sul, o Paraguai!​

Fonte: Dominios Fantasticos​