A Organização para a Cooperação Económica e Desenvolvimento (OCDE) recomenda que o Banco Central Europeu (BCE) corte rapidamente a taxa de juro de referência. A autoridade monetária deve colocá-la em zero e mantê-la neste nível o tempo necessário para contribuir para a recuperação da economia.
“As crescentes pressões desinflacionarias antecipadas para os próximos dois anos revela, implicitamente, que a margem para cortar as taxas de juro deve ser utilizada rapidamente”, revelou a OCDE. O BCE deveria também demonstrar algum “compromisso com a manutenção da taxa neste nível enquanto for necessário”.
O BCE continua com uma taxa de juro de 1%. Este mês manteve o preço do dinheiro neste patamar mas, enquanto Jeanc-Claude Trichet, presidente do BCE, não “fecha a porta” a novas descidas, outros membros do conselho de governadores têm vindo afirmar que o banco central já utilizou toda a margem no que respeita à política monetária.
A recomendação da OCDE tem por base as novas projecções para a economia dos 16 da Zona Euro. “A área do euro está numa recessão profunda, com a procura do exterior a colapsar e a doméstica a ser enfraquecida pelas condições financeiras e o aumento do desemprego”. A OCDE prevê uma contracção de 4,8%, este ano, e uma estagnação em 2010.
Jornal de Negócios
“As crescentes pressões desinflacionarias antecipadas para os próximos dois anos revela, implicitamente, que a margem para cortar as taxas de juro deve ser utilizada rapidamente”, revelou a OCDE. O BCE deveria também demonstrar algum “compromisso com a manutenção da taxa neste nível enquanto for necessário”.
O BCE continua com uma taxa de juro de 1%. Este mês manteve o preço do dinheiro neste patamar mas, enquanto Jeanc-Claude Trichet, presidente do BCE, não “fecha a porta” a novas descidas, outros membros do conselho de governadores têm vindo afirmar que o banco central já utilizou toda a margem no que respeita à política monetária.
A recomendação da OCDE tem por base as novas projecções para a economia dos 16 da Zona Euro. “A área do euro está numa recessão profunda, com a procura do exterior a colapsar e a doméstica a ser enfraquecida pelas condições financeiras e o aumento do desemprego”. A OCDE prevê uma contracção de 4,8%, este ano, e uma estagnação em 2010.
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