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Os doentes com insuficiência respiratória já podem ser monitorizados via remota. Mais qualidade de vida, uma terapêutica mais adequada a cada caso e menos custos são algumas das vantagens do sistema Telemold, lançado esta quinta-feira.
O Telemold utiliza sensores, um telemóvel e tecnologia sem fios. O sistema permite assim monitorizar o doente com mais eficiência e enviar os dados para o médico. O Telemold permite ainda enviar alertas quando detecta situações anómalas ou de perigo.
Os doentes crónicos são tratados com a administração de oxigénio por períodos longos ou até para toda a vida. A quantidade de oxigénio a administrar a cada doente depende da pulsação, nível de oxigénio no sangue e do esforço dispendido. Em casa, os doentes podem ter de administrar oxigénio até 15 horas por dia.
Com este novo sistema de monitorização, a terapêutica pode ser adequada mais eficientemente às reais necessidades do doente. Mais dados e mais fiáveis são um dos pontos fortes do sistema.
Infravermelhos medem o oxigénio
Um sensor é colocado no pulso do doente e uma mola com leitura por infravermelhos no dedo. Assim é possível medir-se o nível de oxigénio no sangue e a pulsação. Um outro sensor, o acelerómetro, monitoriza o movimento feito pelo doente. A informação deste aparelho é depois enviada para o telemóvel que, através de uma aplicação, converte os dados até se chegar à medida de esforço. A pulsação e o nível de oxigénio são também enviados do sensor para o telemóvel, através da tecnologia sem fios bluetooth.
O médico só tem de decidir se quer que o telemóvel envie os dados segundo a segundo ou em períodos maiores. A informação é enviada automaticamente pelo telemóvel até uma base de dados a consultar pelo médico.
Até agora a monitorização dos doentes com insuficiência respiratória tinha de ser feita com a visita dos profissionais de saúde à casa do doente, de internamentos e das idas regulares ao hospital.
Em Portugal cerca de 25 mil doentes dependem da Oxigenoterapia de longa duração. Na fase inicial, o Telemod vai estar disponível no Hospital Pulido Valente, em Lisboa.
Por enquanto o sistema de monitorização não tem qualquer custo para os doentes, informou a Fundação Vodafone ao tvi24.pt.
TVI24/IOL
O Telemold utiliza sensores, um telemóvel e tecnologia sem fios. O sistema permite assim monitorizar o doente com mais eficiência e enviar os dados para o médico. O Telemold permite ainda enviar alertas quando detecta situações anómalas ou de perigo.
Os doentes crónicos são tratados com a administração de oxigénio por períodos longos ou até para toda a vida. A quantidade de oxigénio a administrar a cada doente depende da pulsação, nível de oxigénio no sangue e do esforço dispendido. Em casa, os doentes podem ter de administrar oxigénio até 15 horas por dia.
Com este novo sistema de monitorização, a terapêutica pode ser adequada mais eficientemente às reais necessidades do doente. Mais dados e mais fiáveis são um dos pontos fortes do sistema.
Infravermelhos medem o oxigénio
Um sensor é colocado no pulso do doente e uma mola com leitura por infravermelhos no dedo. Assim é possível medir-se o nível de oxigénio no sangue e a pulsação. Um outro sensor, o acelerómetro, monitoriza o movimento feito pelo doente. A informação deste aparelho é depois enviada para o telemóvel que, através de uma aplicação, converte os dados até se chegar à medida de esforço. A pulsação e o nível de oxigénio são também enviados do sensor para o telemóvel, através da tecnologia sem fios bluetooth.
O médico só tem de decidir se quer que o telemóvel envie os dados segundo a segundo ou em períodos maiores. A informação é enviada automaticamente pelo telemóvel até uma base de dados a consultar pelo médico.
Até agora a monitorização dos doentes com insuficiência respiratória tinha de ser feita com a visita dos profissionais de saúde à casa do doente, de internamentos e das idas regulares ao hospital.
Em Portugal cerca de 25 mil doentes dependem da Oxigenoterapia de longa duração. Na fase inicial, o Telemod vai estar disponível no Hospital Pulido Valente, em Lisboa.
Por enquanto o sistema de monitorização não tem qualquer custo para os doentes, informou a Fundação Vodafone ao tvi24.pt.
TVI24/IOL