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Santa Sé e Vaticano não escapam à crise

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A Santa Sé fechou 2008 com perdas de quase um milhão de euros e o Estado do Vaticano com um défice de 15,3 milhões de euros.

As receitas da Santa Sé no ano transacto totalizaram 253,85 milhões de euros e as despesas 254,8 milhões de euros, segundo um balanço apresentado pelo arcebispo Velasio De Paolis, presidente da Prefeitura de Assuntos Económicos.

De Paolis apresentou também os resultados do Estado do Vaticano, que sofreu um défice de 15,3 milhões de euros, quando em 2007 obteve ganhos de 6,7 milhões de euros.

Este défice foi atribuído à crise económica e financeira mundial.

O Vaticano distingue entre a Santa Sé, que inclui os Dicastérios (Ministérios) e organismos anexos, bem como as Nunciaturas (Embaixadas), e o Estado da Cidade do Vaticano, onde se encontra a basílica de São Pedro e, entre outros, os Museus do Vaticano.

Nos Dicastérios e outros organismos da Santa Sé trabalham 2.732 pessoas, entre as quais 761 eclesiásticos, 334 religiosos e 1.637 laicos.

No Estado da Cidade do Vaticano, o mais pequeno do mundo com apenas dois quilómetros quadrados, trabalham 1.894 pessoas, incluindo 31 religiosos, 28 religiosas, 1.558 laicos e 277 laicas.

As perdas registadas devem-se, segundo o Vaticano, às obras realizadas para a colocação de um sistema fotovoltaico no telhado da Aula Paulo VI, ao restauro de património artístico da Santa Sé, à remodelação do sistema informático e a custos com a segurança dentro da Cidade do Vaticano.

Além do balanço, foi também apresentado o resultado do Óbulo de São Pedro, constituído pelas doações recebidas pelo Papa da parte dos fiéis de todo o mundo, que totalizaram 38,72 milhões de euros, acima dos 36,23 milhões de euros do ano passado.

JN
 
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