O petróleo negoceia em queda ligeira, com a subida das bolsas asiáticas e americanas e o produto interno bruto chinês a recuperar do menor crescimento registado na década, ao subir 7,9% no segundo trimestre, o que está a sustentar a cotação do ouro negro.
O West Texas Intermediate (WTI), para entrega em Agosto, negoceia a perder 0,31 % para 61,35 dólares, depois de ter subido ontem 3,39%. O crude de Nova Iorque regista uma subida de 38% este ano. Já o Brent, de Londres, avança 0,02% para 63,10 euros.
A retoma do crescimento na China é considerada decisiva na cotação do petróleo, segundo Gordon Kwan, gestor de fundo da Mirae Asset Securities, em Hong Kong, que disse: “isto irá reavivar o crescimento da procura que vimos na China no ano passado, especialmente com vendas de automóveis melhores do que o esperado na primeira metade do ano”.
A China ultrapassou o Japão enquanto segunda maior bolsa do mundo, em valor, pela primeira vez em 18 meses, com a despesa pública e os empréstimos em níveis recorde a levarem à valorização das bolsas.
“A enorme recuperação das bolsas ajudou à valorização do crude” disse o conselheiro de investimento da Sander Capital em Seattle. “O relatório semanal da AIE mostrou uma queda dos inventários em 2,8 milhões de barris, o que ‘emprestou’ um suporte aos elevados preços do crude.”
Estava prevista um redução de 2,1 milhões de barris segundo estimativas recolhidas pela Bloomberg. As refinarias operavam 87,9% de capacidade, a mais elevada desde Agosto.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), para entrega em Agosto, negoceia a perder 0,31 % para 61,35 dólares, depois de ter subido ontem 3,39%. O crude de Nova Iorque regista uma subida de 38% este ano. Já o Brent, de Londres, avança 0,02% para 63,10 euros.
A retoma do crescimento na China é considerada decisiva na cotação do petróleo, segundo Gordon Kwan, gestor de fundo da Mirae Asset Securities, em Hong Kong, que disse: “isto irá reavivar o crescimento da procura que vimos na China no ano passado, especialmente com vendas de automóveis melhores do que o esperado na primeira metade do ano”.
A China ultrapassou o Japão enquanto segunda maior bolsa do mundo, em valor, pela primeira vez em 18 meses, com a despesa pública e os empréstimos em níveis recorde a levarem à valorização das bolsas.
“A enorme recuperação das bolsas ajudou à valorização do crude” disse o conselheiro de investimento da Sander Capital em Seattle. “O relatório semanal da AIE mostrou uma queda dos inventários em 2,8 milhões de barris, o que ‘emprestou’ um suporte aos elevados preços do crude.”
Estava prevista um redução de 2,1 milhões de barris segundo estimativas recolhidas pela Bloomberg. As refinarias operavam 87,9% de capacidade, a mais elevada desde Agosto.
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