A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 55 anos, solteiro e artesão desempregado, suspeito de ter sido o responsável pelo incêndio que deflagrou, na noite de sábado, num prédio de habitação na Avenida Almirante Reis, em Lisboa, e que provocou a morte de um homem de 80 anos e ferimentos em várias pessoas.
Segundo um comunicado da PJ, o homem agiu "por vingança pessoal contra os restantes locatários" do segundo andar do número 112 da Avenida Almirante Reis, fracção que, de acordo com a polícia, é utilizada por pessoas socialmente carenciadas da zona para pernoitar. A polícia não esclarece, mas é de presumir que o homem, sem residência certa, fosse também utilizador do imóvel.
O incêndio deflagrou pouco antes da meia-noite de sábado e pôs em perigo o edifício e a vida dos residentes, bem como dos prédios limítrofes, todos de construção antiga.
Algumas pessoas tiveram de ser evacuadas de auto-escada e oito foram mesmo realojadas pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, visto que as fracções onde viviam não ofereciam condições de segurança.
O suspeito de fogo-posto foi detido anteontem em Lisboa e ontem ia ser interrogado no Departamento de Investigação Penal do Ministério Público de Lisboa.
JN
Segundo um comunicado da PJ, o homem agiu "por vingança pessoal contra os restantes locatários" do segundo andar do número 112 da Avenida Almirante Reis, fracção que, de acordo com a polícia, é utilizada por pessoas socialmente carenciadas da zona para pernoitar. A polícia não esclarece, mas é de presumir que o homem, sem residência certa, fosse também utilizador do imóvel.
O incêndio deflagrou pouco antes da meia-noite de sábado e pôs em perigo o edifício e a vida dos residentes, bem como dos prédios limítrofes, todos de construção antiga.
Algumas pessoas tiveram de ser evacuadas de auto-escada e oito foram mesmo realojadas pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, visto que as fracções onde viviam não ofereciam condições de segurança.
O suspeito de fogo-posto foi detido anteontem em Lisboa e ontem ia ser interrogado no Departamento de Investigação Penal do Ministério Público de Lisboa.
JN