A violência física e verbal era uma constante nos roubos efectuados por Cristiano e Rute. Durante ano e meio espalharam o terror em diversos locais de Lisboa. Foram detidos no início desta semana por agentes da 1ª Divisão da PSP e estão na cadeia.
O casal, a rondar os trinta anos, nem sempre actuou junto nos vários roubos efectuados entre Janeiro de 2008 e Junho passado. Tinham outros comparsas. Em duas ocasiões, Rute – com condenações anteriores pela prática dos mesmos crimes e considerada violenta pelas autoridades – agiu sozinha.
Em ambas atacou no jardim do Príncipe Real. As vítimas eram mulheres: a primeira ficou sem o telemóvel depois de agredida; a segunda rendeu-se a uma faca e foi socada e pontapeada antes de ficar sem o telemóvel e obrigada a fazer um levantamento no multibanco. Por sorte apenas tinha vinte euros na conta.
O casal abordava as vítimas com os chamados ‘nó da gravata’ (abraçam a vítima por trás no pescoço), ou atiravam-nas ao chão para as pontapearem.
Em Maio, Cristiano e Rute roubaram a uma passageira do Metro de Lisboa um IPod e um computador portátil.
A investigação foi coordenada pela Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP de Lisboa, que ontem os apresentou a um juiz. Ficaram em prisão preventiva.
CM
O casal, a rondar os trinta anos, nem sempre actuou junto nos vários roubos efectuados entre Janeiro de 2008 e Junho passado. Tinham outros comparsas. Em duas ocasiões, Rute – com condenações anteriores pela prática dos mesmos crimes e considerada violenta pelas autoridades – agiu sozinha.
Em ambas atacou no jardim do Príncipe Real. As vítimas eram mulheres: a primeira ficou sem o telemóvel depois de agredida; a segunda rendeu-se a uma faca e foi socada e pontapeada antes de ficar sem o telemóvel e obrigada a fazer um levantamento no multibanco. Por sorte apenas tinha vinte euros na conta.
O casal abordava as vítimas com os chamados ‘nó da gravata’ (abraçam a vítima por trás no pescoço), ou atiravam-nas ao chão para as pontapearem.
Em Maio, Cristiano e Rute roubaram a uma passageira do Metro de Lisboa um IPod e um computador portátil.
A investigação foi coordenada pela Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP de Lisboa, que ontem os apresentou a um juiz. Ficaram em prisão preventiva.
CM