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Mãe desespera para ver o filho

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RoterTeufel

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Faro: Avó não permite acesso à criança desde o dia 15
Mãe desespera para ver o filho

Rute não sabe quando vai ver o filho, de quatro anos. A jovem professora, de 32 anos, tudo tem tentado para recuperar a criança, que está em casa da avó materna há duas semanas. Mas esta recusa-se a devolver o menino e Vítor Miguel só pode ser retirado à avó por ordem do Tribunal de Família e Menores de Faro.



"Segundo sei, as duas juízas do tribunal estão de férias", explicou ao CM Rocha Alberto, advogado de Rute, "e os procuradores também estão", acrescenta. Por isso, apesar do pedido de urgência, o advogado acredita que o caso "provavelmente só se resolverá em Setembro".

Conforme o CM noticiou no início da semana, Rute entregou o filho ao pai do menino, de quem está separada, na manhã de 15 de Julho. "Ele devia devolvê-lo às 12h30, mas ligou-me a dizer que ia de férias com o meu filho", relata a professora. "Pouco depois, disse-me que o tinha deixado em casa da minha mãe", continua, "mas ela nunca mais me deixou sequer vê-lo".

No último fim-de-semana, Rute juntou vizinhos e amigos à porta da mãe, em Loulé, para tentar forçar a mãe a devolver a criança. Até chamou a GNR, mas como a avó se recusou a abrir a porta, sem ordem do tribunal, nada pode ser feito.

Segundo Rute, a mãe sente uma "grande dependência do menino, e quando soube que, no próximo ano, ia ser colocado num infantário, "começou a criar dificuldades". No início do mês, quando ia buscar o filho a casa da mãe – onde o menino ficava durante o dia – Rute garante que foi "agredida". No dia 15, a mãe já nem lhe abriu a porta.

A avó do menino recusou prestar declarações ao CM. E a mesma atitude teve o pai da criança que, entretanto, pediu ao tribunal para que o poder paternal, que pertence a Rute, passe para a avó materna.
 
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