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Preço do petroleo

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Petróleo sustentado pela debilidade do dólar

Crude ganha mais de 1,5% em Londres e Nova Iorque.
Os preços do petróleo seguem a ganhar terreno nos mercados internacionais, sustentados pelo facto de a nota verde estar a travar a subida face ao euro, o que torna mais os activos denominados em dólares mais atractivos para os investidores.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) avança 1,77%, fixando-se nos 82,69 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, ganha 1,76%, a negociar nos 83,90 dólares.

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Petróleo recua de máximos de duas semanas com especulação de subida das reservas

A matéria-prima está a negociar pressionada por especulação de que as reservas de crude tenham crescido nos Estados Unidos, apesar da manutenção em algumas refinarias a contribuir para o aumento.
O “West Texas intermediate” deprecia 0,65% para 82,54 dólares por barril, ao negociar por via electrónica em Nova Iorque, com os operadores do mercado a especularem que as reservas de crude cresceram em 1,5 milhões de barris na última semana. Já o brent, que serve de referência às importações europeias, recua 0,82% para 83,68 dólares.

“Os fundamentais não melhoraram lá muito”, disse o analista de matérias-primas do Austrália & New Zealand Banking Group, Serene Lim, à Bloomberg. “Os inventários estiveram próximos do topo da média dos últimos cinco anos, por isso há fornecimentos substanciais”, acrescentou.

As reservas de petróleo deverão ter crescido devido ao encerramento das refinarias, que operaram a 81,9% da capacidade na semana que terminou a 8 de Outubro, renovando um mínimo desde Março, segundo disse o Departamento da Energia. Na semana passada, a capacidade utilizada deve ter sido de 82,2%, segundo as estimativas compiladas pela Bloomberg.

Assim o relatório que será divulgado amanhã pelo Departamento de Energia poderá evidenciar um crescimento das reservas da matéria-prima, que poderão renovar um máximo de Junho.

As reservas de gasolina podem ter diminuído em 1,4 milhões de barris na semana passada, segundo o mesmo inquérito. Uma descida que traria o nível dos fornecimentos para o nível mais baixo desde Dezembro, segundo as estimativas dos respondentes.

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Subida de juros na China e valorização do dólar penalizam petróleo

As cotações do petróleo estão a ceder terreno, penalizadas pelo aumento da taxa de juro de referência da China.
Os preços do crude estão a cair mais de 2% em Londres e em Nova Iorque, a maior descida das últimas sete semanas, pressionados pelo aumento da taxa de juro directora da China, o que deverá reduzir a procura por parte do maior consumidor mundial de energia.

Além disso, a nota verde está a ganhar terreno face ao euro, o que diminui a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Novembro recua 2,44%, fixando-se nos 81,05 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um decréscimo de 2,23%, a negociar nos 82,49 dólares por barril.

Os futuros já estiveram a cair 2,7% nos EUA, depois de a China anunciar um aumento da sua taxa directora (sobre empréstimos e depósitos) pela primeira vez desde 2007 devido a um aumento da inflação ao ritmo mais acelerado dos últimos 22 meses.

Ontem, os preços do “ouro negro” estiveram a subir mais de 2%, devido à greve nas refinarias francesas e aos bloqueios por parte dos camionistas do país, que contestam o aumento da idade de reforma dos 60 para os 62 anos.

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Petróleo reforça ganhos com aumento inferior ao previsto das reservas nos EUA

Os preços do petróleo estão a reforçar a tendência de subida, animados pelo aumento abaixo do esperado das reservas na semana passada nos EUA.
O “ouro negro” está a intensificar os ganhos, com o Brent muito perto dos 83 dólares por barril, devido ao aumento menor do que o estimado dos inventários de crude na semana terminada a 15 de Outubro.

Em contrapartida, as reservas de gasolina aumentaram, quando se esperava uma queda, mas os investidores estão a prestar mais atenção aos dados relativos ao crude.

O contrato de Novembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 2,14% no mercado de Nova Iorque, para 81,19 dólares por barril. Antes da divulgação dos dados relativos aos “stocks”, o WTI negociava nos 80,77 dólares.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 2,23% em Londres, para 82,91 dólares por barril.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude subiram em 667 mil barris na semana terminada a 15 de Outubro, para um total de 361,2 milhões, quando os 15 analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento médio de 1,5 milhões de barris.

Os inventários de gasolina, por seu lado, aumentaram em 1,155 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de uma queda de 1,5 milhões de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um decréscimo de 2,155 milhões de barris, contra a projecção de uma redução de um milhão de barris.

O chamado “ouro negro” está também a ganhar terreno devido à forte desvalorização da nota verde face ao euro. Quando a moeda norte-americana cai, as matérias-primas denominadas em dólares ficam mais atractivas como investimento alternativo.

A nota verde segue a perder 1,75% face à moeda única, fixando-se nos 1,3967 dólares por euro, devido aos receios de que o Livro Bege da Fed revele uma desaceleração da retoma económica. Isto a duas semanas da reunião de Novembro da Reserva Federal.

“O crude está a ganhar terreno com as cedências de parte dos ganhos do dólar, depois de uma subida durante três dias consecutivos”, comentou à Bloomberg um responsável da Tradition Energy, Addison Armstrong.

O bom desempenho de hoje nos mercados accionistas está igualmente a contribuir para a valorização dos preços do petróleo.

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Valorização do dólar e crescimento lento na China penalizam crude

As cotações do crude estão em baixa, sobretudo devido à solidez do dólar e à desaceleração do crescimento na China.
Os preços do petróleo seguem a perder terreno, pressionados pela valorização da moeda norte-americana, o que faz diminuir a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares.

Além disso, a economia chinesa cresceu ao ritmo mais lento do último ano, o que poderá penalizar a procura de energia, pelo que este dado está a gerar também algum pessimismo entre os investidores.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) perde 0,38%, fixando-se nos 82,23 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, cede 0,33%, a negociar nos 83,32 dólares.

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Crude sobe mais de 1,4%

Cotações do “ouro negro” sustentadas pelos resultados de empresas e desvalorização do dólar.
Os preços do crude seguem a reforçar a tendência de subida nos mercados internacionais, impulsionados pelo optimismo das bolsas, que estão a ser animadas por resultados empresariais e pela convicção de uma retoma económica que ajudará a sustentar a procura de energia.

Além disso, a nota verde continua a ceder terreno face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro avança 1,45%, fixando-se nos 81,73 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 1,42%, a negociar nos 82,99 dólares por barril.

Um total de 73% das empresas que integram o índice MSCI World e que apresentaram resultados desde 7 de Outubro reportaram lucros por acção acima do esperado, o que está a animar os mercados accionistas e, por contágio, os petrolíferos.

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Petróleo ganha mais de 1% com queda do dólar

A matéria-prima já superou os 84 dólares no mercado londrino no dia em que a divisa dos Estados Unidos atingiu o nível mais baixo dos últimos 15 anos face ao iene.
O West Texas Intermediate, negociado no mercado norte-americano, avança 1,75% para os 83,12 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, ganha 1,30% para os 84,04 dólares.

A preocupação dos investidores com uma possível "desvalorização cambial competitiva" levou o dólar para mínimos de 15 anos face à divisa japonesa.

Com a queda da moeda norte-americana aumenta a procura por matérias-primas cotadas em dólares, como é o caso do petróleo.

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Petróleo cai com previsão de aumento das reservas

Cotações penalizadas pela perspectiva de maiores inventários nos EUA e pela apreciação do dólar.
Os preços do crude seguem a negociar em baixa, devido à especulação de que a menor procura de combustível levará a um aumento dos inventários nos Estados Unidos.

Além disso, a nota verde está a valorizar face ao euro, o que diminui a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro cede 0,67%, fixando-se nos 81,97 dólares por barril.

Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um decréscimo de 0,47%, a negociar nos 83,15 dólares por barril.

Amanhã serão divulgados os níveis dos inventários norte-americanos de crude e os analistas inquiridos pela Bloomberg apontam para um aumento de 1,5 milhões de barris na semana passada.

De acordo com as mesmas estimativas, os “stocks” de gasolina também deverão ter subido nos EUA.


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Petróleo cai mais de 1% com aumento das reservas nos EUA

Cotações do crude estão a ser pressionadas pelo aumento das reservas nos EUA e pela queda das encomendas de bens duradouros. Valorização do dólar também arrasta petróleo para o vermelho.
Os preços do “ouro negro” estão a ceder terreno nos mercados internacionais, penalizados pelo acréscimo superior ao previsto dos inventários norte-americanos na semana passada.

A diminuição das encomendas de bens duradouros no país em Setembro, quando se previa o maior aumento de cinco meses, foi também um “balde de água fria” para a negociação do crude.

Além disso, a nota verde está a valorizar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro cai 1,50%, fixando-se nos 81,31 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um decréscimo de 1,31%, a negociar nos 82,56 dólares por barril.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude subiram em 5,007 milhões barris na semana passada, para um total de 366,2 milhões, quando os 16 analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento médio de um milhão de barris.

Em contrapartida, os inventários de gasolina diminuíram 4,387 milhões de de barris no mesmo período, quando a previsão era de um aumento de 625 mil barris. Os protestos e greves em França contra o aumento da idade de reforma, dos 60 para os 62 anos, levaram ao encerramento de 9 das 11 refinarias, levando à escassez de combustível e penalizando as exportações. No entanto, o aumento das reservas de crude está a ter mais peso do que esta queda dos inventários de gasolina.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um decréscimo de 1,613 milhões de barris, contra a projecção de uma redução de 1,5 milhões de barris.

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Petróleo recua com valorização do dólar

A moeda norte-americana encontra-se a reforçar o seu valor face ao euro, o que está a provocar uma saída dos investidores das matérias-primas.
O barril do “benchmark” norte-americano WTI encontra-se a desvalorizar 0,97% e negoceia nos 81,38 dólares. Já o barril de Brent londrino está, igualmente, a registar quedas na ordem dos 0,68% e cota-se nos 83,02 dólares.

Prevê-se que o crude reforce as suas quedas nas próximas semanas, de acordo com as expectativas dos analistas, devido a um eventual aumento dos barris em ‘stock’ nos Estados Unidos.

Os investidores estão, inclusive, à espera de novos desenvolvimentos em relação às novas medidas a tomar pela Reserva Federal norte-americana, que deverá retomar em breve o seu programa de reforço da liquidez do dólar para estimular a recuperação económica dos Estados Unidos.

Andrey Kryuchenkov, analista da VTB Capital de Londres citado pela Bloomberg, diz que “os ‘stocks’ de combustível norte-americanos têm sido uma surpresa, apesar dos mercados estarem focados nos desenvolvimentos do euro e do dólar, numa altura em que os investidores estão a avaliar o impacto potencial de uma nova ronda de compra de obrigações do Tesouro”.

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Fed e dólar animam petróleo

Expectativa de medidas adicionais de estímulo da economia pela Reserva Federal está a pressionar o dólar, o que impulsiona as cotações do crude.
Os preços do petróleo seguem a negociar no verde, sustentados essencialmente pela queda do dólar.

Quando a nota verde desvaloriza, as matérias-primas denominadas em dólares ficam mais atractivas para os investidores, sendo precisamente o que está a acontecer esta manhã.

A moeda norte-americana está a ser penalizada devido à especulação de que a Reserva Federal irá anunciar esta semana uma nova ronda de medidas de estímulo à economia, o que deixa prever um aumento do consumo de energia.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro avança 0,47%, fixando-se nos 81,81dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 0,26%, a negociar nos 83,37 dólares por barril.

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Merrill Lynch prevê Brent acima dos 90 dólares no final do ano

O Brent já vale hoje mais de 85 dólares por barril.
Os preços do Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, deverão superar os 90 dólares por barril no final do ano devido ao programa de “quantitative easing” dos Estados Unidos. A previsão é dos analistas da unidade Merrill Lynch do Bank of America.

“Com a procura de petróleo numa tendência altista sólida, a proximidade do Inverno e as medidas adicionais de estímulo à economia pelos EUA, estamos convictos de que a procura mundial de crude deverá atingir um novo recorde em 2011”, adianta a nota de “research” do banco, citada pela Bloomberg.

Segundo os analistas do Merrill Lynch, o Brent poderá ultrapassar os 90 dólares por barril se a Fed decidir avançar com um programa de compra de activos no valor de pelo menos 500 mil milhões de dólares adicionais. Os economistas inquiridos pela Bloomberg prevêem que esse plano seja anunciado amanhã depois da reunião de dois dias da Reserva Federal.

Esta expectactiva e a queda da moeda norte-americana face ao euro estão a reforçar a tendência de subida do crude na sessão de hoje dos mercados internacionais. Quanto a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo, sendo isso que está a acontecer com o chamado “ouro negro”.

No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Dezembro avança 1,01%, fixando-se nos 83,79 dólares por barril. Hoje de manhã chegou a marcar 84,14 dólares, o valor mais alto das últimas três semanas.

Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 0,88%, a negociar nos 85,24 dólares por barril.

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Petróleo abranda ganhos e negoceia abaixo dos 85 dólares

03 Novembro 2010

A matéria-prima acompanha o sentimento negativo dos mercados bolsistas, numa altura em que se aguarda a decisão da Reserva Federal norte-americana.
O banco central norte-americano termina esta tarde uma reunião de dois dias e deverá anunciar um novo pacote de ajuda à economia dos Estados Unidos no valor de 500 mil milhões de dólares.

As incertezas que ainda persistem em torno da decisão da Fed, e da verdadeira situação da economia dos Estados Unidos, estão a penalizar os mercados bolsistas e, consequentemente, o mercado das matérias-primas.

O petróleo continua em alta mas já abrandou dos ganhos registados nas últimas sessões. Na parte da manhã, o West Texas Intermediate chegou a valorizar 1,74% para os 85,36 dólares.

Agora segue a subir 0,37% para os 84,21 dólares. Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência às importações portuguesas ganha 0,50% para os 85,84 dólares, após ter estado a ganhar 1,62% para os 86,79 dólares.

A divulgação das reservas norte-americanas na semana terminada a 28 de Outubro está assim a ter pouco impacto no desempenho da matéria-prima.

Isto apesar das reservas de gasolina terem caído em 2,69 milhões de barris para um total de 212,3 milhões, o nível mais baixo desde 20 de Novembro de 2009, e das refinarias terem operado no nível de capacidade mais baixo desde Março.

Os "stocks" de destilados registaram a maior queda desde 19 de Setembro de 2009, ao caírem em 3,57 milhões de barris para um total de 164,9 milhões de barris. Já as reservas de crude subiram em 1,95 milhões de barris, quando as previsões apontavam para uma subida de 1,5 milhões de barris.

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Petróleo em máximos de 6 meses a caminho dos 100 dólares

04 Novembro 2010

O crude negoceia em alta de quase 2% e várias casas de investimento prevêem que regresse ao patamar dos três dígitos já em 2011. Apesar de a OPEP achar que não, em Londres o Brent está a menos de 12 dólares de atingir essa fasquia.
Os preços do petróleo seguem a reforçar o movimento altista, impulsionados pela queda do dólar e pelas medidas de relançamento económico anunciadas ontem pela Fed. Trata-se da quarta sessão consecutiva de subidas, a mais longa série de ganhos desde Setembro.

O chamado “ouro negro” está a negociar em máximos de seis meses em Nova Iorque e a gasolina subiu para o nível mais alto das últimas duas semanas na Europa. O JPMorgan e o Merrill Lynch vêem o crude nos 100 dólares por barril, mas OPEP acha que se ficará pelos 90 dólares.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,95% no mercado de Nova Iorque, para 86,34 dólares por barril, depois de já ter estado nos 86,68 dólares – o valor mais elevado desde 3 de Maio. No acumulado do ano, o WTI valoriza 8,7%.


Por seu lado, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 1,75% em Londres, para 87,89 dólares por barril, tendo estado já hoje a fixar-se nos 88,18 dólares (a disparar 2,08%). Desde Janeiro, o Brent já sobe 12,8%.

Fed e mercado cambial influenciam

A Reserva Federal anunciou ontem medidas adicionais para estimular a economia norte-americana, que é a maior consumidora mundial de crude, o que está a contribuir para animar as cotações da matéria-prima.

Além, disso, a moeda norte-americana está em mínimos de nove meses face ao euro, o que também está a puxar pelo petróleo nos mercados internacionais. Quando a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo, o que está a ser o caso.

O índice do dólar afundou 7% nos últimos dois meses, numa altura em que tudo apontava para que a Fed comprasse mais obrigações, atraindo assim os investidores para o mercado das matérias-primas, nomeadamente o petróleo.

100 dólares em 2011?

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Petróleo aproxima-se de máximos de dois anos

05 Novembro 2010

O crude negoceia em alta, animado pelos bons dados do emprego nos EUA. Em Londres, ganha mais de 9% no acumulado do ano.
Os preços do petróleo estão em terreno positivo, perto de valores de há dois anos, impulsionados pela divulgação de que, em Outubro, foram criados mais empregos do que o previsto nos Estados Unidos.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,30% no mercado de Nova Iorque, para 86,75 dólares por barril, depois de já ter estado nos 87,22 dólares – o valor mais elevado em mais de dois anos. No acumulado do ano, o WTI valoriza 9,2%.

Por seu lado, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 0,09% em Londres, para 88,08 dólares por barril, tendo estado já hoje a fixar-se nos 88,80 dólares (a disparar 2,08%). Desde Janeiro, o Brent já sobe 12,9%.

Esta é assim a quinta sessão consecutiva de subidas, apesar de mais ligeiras do que ontem. Na sessão de ontem, o “ouro negro” foi sustentado pela queda do dólar e pelas medidas de relançamento económico anunciadas ontem pela Fed.

Este desempenho fez com que o JPMorgan e o Merrill Lynch previssem que o crude estará nos 100 dólares por barril, mas OPEP acha que se ficará pelos 90 dólares.

Recorde-se que a Reserva Federal anunciou anteontem medidas adicionais para estimular a economia norte-americana, que é a maior consumidora mundial de crude, o que contribuiu para animar as cotações da matéria-prima.

Além, disso, a moeda norte-americana esteve em mínimos de nove meses face ao euro, o que também puxou pelo petróleo nos mercados internacionais. Quando a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo.

Hoje, o dólar está a ganhar mais de 1% face ao euro, a corrigir das recentes quedas, mas o bom dado sobre o mercado de trabalho nos EUA está a compensar o efeito cambial.

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Petróleo recua de máximos de dois anos

08 Novembro 2010

Os preços do petróleo estão a negociar em queda nos mercados internacionais, recuando de máximos de dois anos. A penalizar a matéria-prima está a valorização do dólar que torna o investimento nesta classe de activos menos atractivo.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) deprecia 0,35% para os 86,55 dólares. Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, desce 0,42% para os 87,74 dólares.

A variação cambial é a principal responsável por este comportamento, numa altura em que o euro perde terreno face ao dólar. A moeda europeia cai 0,90% para os 1,3906 dólares. A apreciação do dólar, moeda na qual são denominadas as matérias-primas, retira atractividade ao investimento nesta classe de activos.

O “ouro negro” corrige hoje dos ganhos que acumulou recentemente. Na semana passada, os preços subiram mais de 6%, animados pelo anúncio do Departamento do Trabalho norte-americano de que a criação de postos de trabalho aumentou em 151 mil, em Outubro.

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Petróleo renova máximos de dois anos

09 Novembro 2010

A matéria-prima acompanha o sentimento positivo dos mercados bolsitas.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) aprecia 0,34% para os 87,36 dólares, depois de ter renovado máximos de dois anos nos 87,45 dólares. Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, sobe 0,43% para os 88,84 dólares.

O petróleo está a acompanhar a tendência dos índices bolsistas, principalmente os do Velho Continente, que também já tocaram máximos de dois anos, Entre as principais praças europeias, a tendência é de valorização, depois de empresas como a Vodafone e a Adecco terem anunciado lucros acima das estimativas.

Em máximos de sempre estão ouro e algodão. Depois de ontem ter superado pela primeira vez a fasquia dos 1.400 dólares por onça, o metal precioso alcançou um novo recorde, nos 1.422 dólares, com os investidores a refugiarem-se na matéria-prima à medida que aumentam os receios em relação à dívida pública de vários países europeus.

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Petróleo sobe com inesperada queda das reservas nos EUA

10 Novembro 2010

Os preços do petróleo inverteram para terreno positivo, animados pela queda das reservas na semana passada nos EUA.
O “ouro negro” segue a negociar em alta, com o Brent perto dos 89 dólares por barril, devido à diminuição dos dos inventários de crude na semana terminada a 5 de Novembro, quando se esperava um aumento.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,81% no mercado de Nova Iorque, para 87,42 dólares por barril. Antes da divulgação dos dados relativos aos “stocks”, o WTI negociava nos 86,66 dólares.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 0,44% em Londres, para 88,72 dólares por barril.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 3,27 milhões de barris na semana passada, para um total de 364,9 milhões, quando os 15 analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento médio de 1,5 milhões de barris.

Os inventários de gasolina, por seu lado, desceram em 1,91 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de uma queda de um milhão de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um decréscimo de 4,97 milhões de barris, contra a projecção de uma redução de dois milhões de barris.

“Este relatório foi bastante ‘bulllish’”, comentou à Bloomberg o presidente da Prestige Economics LLC, Jason Schenker. “Estes números foram uma surpresa. A conjugação de um forte aumento da utilização pelas refinarias e de uma queda das importações levou a uma substancial redução das reservas”, acrescentou.

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Petróleo regressa a máximos de dois anos

11 Novembro 2010

Os preços do crude seguem animados pela queda das reservas na semana passada nos EUA e pelo aumento da actividade das refinarias na China.





O “ouro negro” está a reforçar a tendência de subida, depois de ontem ter estado já a ser sustentado pela diminuição dos inventários norte-americanos de crude na semana terminada a 5 de Novembro, quando se esperava um aumento.

Além disso, foi hoje anunciado que as refinarias na China aumentaram as suas taxas de processamento para um nível recorde, o que também contribui para animar a matéria-prima.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,7% no mercado de Nova Iorque, para 88,45 dólares por barril – o valor mais alto desde 9 de Outubro de 2008.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 0,5% em Londres, para 89,49 dólares por barril.

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Petróleo escorrega 2% e cai de máximos de dois anos

12/Novembro/2010

A matéria-prima está a ser penalizada pela especulação em torno do aumento dos juros na China.

O preço do crude recuava 2,39% para 85,71 dólares, em Nova Iorque, enquanto o ‘brent', a referência para as importações portuguesas, deslizava 1,93% para 87,10 dólares em Londres.

A penalizar os preços do ‘ouro negro' estão os rumores sobre o possível aumento da taxa de referência da China, que vai assim tentar travar a inflação. Também os receios em torno da cimeira do G20, que termina hoje em Seul, estão a pressionar o preço do petróleo.

"As pessoas estão a apostar no aumento da taxa de referência da China, e as discussões que têm tomado conta da cimeira do G20 também são responsáveis pelo actual ‘sell-off'", comentou Tetsu Emori, da Astmax, à Bloomberg.

O petróleo acompanha assim a tendência dos mercados accionistas europeus que perdem mais de 1%, com os receios em torno da crise de dívida da Irlanda e o aumento dos juros na China a ensombrar as negociações.

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