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Petróleo valoriza animado com crescimento do Japão e dos EUA

15 Novembro 2010

A matéria-prima está a valorizar cerca de 0,7% nos mercados internacionais, com os investidores a anteciparem que o crescimento da economia dos EUA e Japão irá animar a procura.
O petróleo está assim a recuperar parte da maior perda das últimas três semanas, que foi registada na última sexta-feira quando as cotações do crude desceram mais de 3% e as do brent recuaram mais de 2%.

O crude valoriza hoje 0,64% para 85,42 dólares por barril, ao negociar em Nova Iorque antes da abertura do mercado. Já o brent, que serve de referência para o mercado europeu avança 0,74% para 86,98 dólares por barril, ao negociar em Londres.

Os ganhos de hoje são impulsionados pela divulgação do crescimento do Japão, cuja economia cresceu ao ritmo de 3,9% nos três meses que terminaram a 31 de Setembro, segundo os dados divulgados hoje em Tóquio. Um crescimento que surpreendeu os analistas pela positiva, no dia em que se espera a divulgação de uma subida dos preços no retalho norte-americano, que está a contribuir para a melhoria das perspectivas para a maior economia do mundo.

“Os dados de um PIB superior ao esperado na economia japonesa estão a suportar as perspectivas para a procura do petróleo esta manhã”, disse o operador de mercado do Sucden Financial, Robert Montefusco, à Bloomberg.

O Japão é o terceiro maior consumidor de petróleo do mundo, a seguir à China e aos Estados Unidos.

“Dá-nos mais provas de uma recuperação asiática”, disse o economista do National Austrália Bank, Ben Westmoore à Bloomberg. “já se viu uma recuperação na China e os efeitos de contágio positivos para as outras economias da região asiática. Até agora, não o tínhamos visto no Japão”, acrescentou.

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16/Novembro/2010

Especulação em torno de medidas restritivas na China pressiona petróleo

O petróleo está a descer pela terceira sessão consecutiva, pressionado pela especulação de que os esforços para abrandar o crescimento na Ásia penalizem a matéria-prima.


O West Texas Intermediate deprecia-se 0,55% para 84,39 dólares por barril, ao negociar em Nova Iorque antes da abertura e após duas sessões de perdas consecutivas.

O Brent, que serve de referência às importações europeias, desce 0,40% para 86,41 dólares em Londres.

Os futuros do petróleo passaram a negociar em baixa depois de o Banco da Coreia ter subida as taxas de juro de referência para a Coreia do Sul e após o um jornal de negócios chinês ter dito que o governo vai tomar medidas adicionais para controlar a inflação.

O fortalecimento do dólar também não favorece a matéria-prima, já que torna os activos denominados em dólares mais dispendiosos para investidores que detenham outras divisas. Hoje, o índice Dólar, que mede o desempenho da moeda única face aos seus principais parceiros comerciais, avançou pela segunda sessão consecutiva.

“As estratégias da China de restringir o financiamento estão a levar alguns mercados financeiros a perdas”, comentou à Bloomberg um estratega de matérias-primas do Newedge Group, Ken Hasegawa. “Precisamos de mais tempo para ver o barril de crude nos 90 dólares, talvez no próximo ano. Existem alguns factores preocupantes nas economias europeias”, acrescentou.

O Banco da Coreia aumentou as taxas de juro depois de a inflação ter ultrapassado o tecto máximo e a China vai introduzir novas medidas restritivas para controlar a subida dos preços dos produtos alimentares, segundo reportou o China Securities Journal, citado pela Bloomberg.

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Petróleo continua a desvalorizar

17 Novembro 2010

China, EUA e Europa explicam pessimismo dos investidores


Os preços do petróleo continuam em queda nesta tarde de quarta-feira. As especulações sobre o aumento das taxas de juro na China e sobre o abrandamento do crescimento económico do maior país do mundo estão a debilitar as negociações.

China e EUA são lideram a tabela dos maiores consumidores de energia do mundo, pelo que os dados económicos vindos desses dois países acabam por afectar as negociações.

Mas as negociações estão igualmente a ser influenciada pelo cenário de pessimismo vivido na Europa. A crise da dívida soberana está a agravar-se e estão em curso negociações para um pacote de ajuda aos bancos irlandeses.

É neste contexto que o barril de crude desvaloriza 0,77%, cotando nos 81,71 dólares. Já o barril de Brent, de referência para Portugal, cai 0,5% e negoceia nos 84,31 dólares.

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Petróleo intensifica ganhos com queda do dólar e ajuda à Irlanda

18 Novembro 2010

Os preços do crude seguem a subir mais de 1,5% nos mercados internacionais.


O petróleo está a intensificar os ganhos, a recuperar de mínimos de quatro semanas, perante a crescente convicção de que a Irlanda irá receber ajuda da UE e do FMI para a sua banca.

A forte queda das reservas de crude norte-americanas na semana passada também contribui para o movimento de subida, bem como a desvalorização do dólar face ao euro.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,58% no mercado de Nova Iorque, para 81,71 dólares por barril.


Por seu lado, o contrato de Janeiro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 1,83% no mercado londrino, para se fixar nos 84,80 dólares.

O governador do banco central irlandês disse hoje que espera que o país aceite ajuda financeira por parte da UE e do FMI para os seus bancos fortemente endividados, o que está a acalmar os mercados.

Além disso, o Departamento norte-americano da Energia divulgou ontem que os inventários de crude registaram na semana passada a maior queda desde Agosto do ano passado, ao caírem mais de sete milhões de barris, o que tem estado a animar as cotações do “ouro negro”.

Por outro lado, a moeda norte-americana desvaloriza face ao euro, o que está a impulsionar a matéria-prima. Quando a nota verde cede terreno, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo.

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Petróleo inverte com China a penalizar

19 Novembro 2010

Pequim decidiu elevar reservas de capital dos bancos para travar a inflação



A segunda valorização consecutiva dos preços do petróleo acabou por ser apanhada de surpresa com notícias vindas da China e a matéria-prima já inverteu o sentimento.

O «ouro negro» está a registar uma queda bastante acentuada esta tarde, depois de a China ter decido elevar as reservas de capital dos seus bancos, de modo a travar a inflação e evitar bolhas de activos.

A China lidera, com os EUA, a tabela dos maiores consumidores de petróleo do mundo e os investidores estão a optar pela cautela nas negociações.

O barril de crude está 0,88 dólares mais barato em Nova Iorque, perdendo mais de 1% e cotando nos 80,97 dólares.

Já o barril de Brent, que serve de referência para o mercado nacional, perde 0,73% ou 0,62 dólares e negoceia nos 84,43 dólares

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Preocupações com a Irlanda penalizam petróleo

22 Novembro 2010


A matéria-prima está em queda nos mercados internacionais, numa sessão em que os investidores voltam a estar receosos com a crise de dívida na Irlanda.



O crude negociado em Nova Iorque está a desvalorizar 0,24% para 81,78 dólares, enquanto o Brent, que serve de referência às importações europeias, desliza 0,18% para 84,19 dólares.

A matéria-prima chegou a cair perto de 1% em Nova Iorque depois de os investidores da Moody’s terem dito que o resgate à Irlanda pela União Europeia e Fundo Monetário Internacional pode aumentar os encargos com a dívida do país.

A agência de notação financeira Moody’s alertou hoje que vai efectuar um corte de “vários níveis” no “rating” da Irlanda, uma vez que o previsível aumento dos encargos com a dívida vai ter um efeito negativo nas contas públicas do país.

A pressão sobre o petróleo está, acima de tudo, na possibilidade de contágio da crise de dívida irlandesa a outros países, o que prejudicaria o crescimento económico levando a um abrandamento na procura por combustíveis.

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Petróleo mantém perdas com receios em torno da Irlanda

23 Novembro 2010


Os preços do crude seguem a ceder mais de 0,6% nos mercados internacionais.



O petróleo está a perder terreno, pois os receios de que as eleições na Irlanda possam atrasar o pacote de ajuda financeira da UE e do FMI estão a levar a uma queda do euro face ao dólar.

O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a cair 0,66% no mercado de Nova Iorque, para 81,20 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, recua 0,69% no mercado londrino, para se fixar nos 83,38 dólares.

A moeda norte-americana está a valorizar face ao euro, pela segunda sessão consecutiva, o que penaliza a matéria-prima. Quando a nota verde ganha terreno, os activos denominados em dólares ficam menos atractivos como investimento alternativo.

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Petróleo recupera com perspectiva de maior procura

24 Novembro 2010


Barril de Brent negoceia ainda abaixo dos 84 dólares



As negociações do petróleo arrancaram em baixa esta quarta-feira, mas já conseguiram recuperar algum optimismo, com as previsões de uma melhoria na procura pelo ouro negro.

Serão conhecidos esta tarde os dados sobre as reservas de crude nos EUA, um indicador importante sobre o consumo da matéria-prima naquele que é o maior consumidor de energia do mundo.

Se no início da manhã a crise da dívida na Europa estava a debilitar as negociações, nomeadamente por causa do risco de contágio da situação irlandesa a outros países mais endividados, como Portugal e Espanha, agora o valor do petróleo regista uma ligeira subida.

O barril de crude está 0,12% mais caro, para os 81,35 dólares. Já o barril de Brent negoceia nos 83,59 dólares, reflectindo uma valorização de 0,41% ou 0,34 dólares.

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Petróleo sobe mais de 2% com bons dados macroeconómicos dos EUA

24 Novembro 2010


Os preços do crude, que chegaram a travar o movimento de subida após o anúncio de um inesperado aumento das reservas norte-americanas na semana passada, estão agora a ganhar mais de 2% nos mercados internacionais.



A matéria-prima está a ser animada pelo anúncio de que os pedidos de subsídio de desemprego caíram para o nível mais baixo desde Junho de 2008 nos EUA e também pelo dado relativo ao consumo, que mostra que os gastos das famílias aumentaram, o que intensifica o optimismo quanto à retoma económica.

O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 2,2% no mercado de Nova Iorque, para 83,02 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a valorizar também 2,2% para 85,08 dólares.

Apesar do desânimo em relação aos inventários de crude nos EUA, que levou o “ouro negro” a ceder nos ganhos, os investidores voltaram ao optimismo e catapultaram a matéria-prima para novos patamares de subida.

Hoje foi também divulgada nos EUA uma queda das encomendas de bens duradouros e das vendas de casas novas, mas os dados relativos ao consumo das famílias e aos pedidos de subsídio de desemprego estão a ter mais peso na tendência.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 1,029 milhões de barris na semana terminada a 19 de Novembro, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de dois milhões de barris.

Os inventários de gasolina, por seu lado, subiram em 1,913 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de uma queda de 1,25 milhões de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um decréscimo de 541 mil barris, contra a projecção de uma redução de 1,5 milhões de barris.


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Barril de Brent negoceia acima dos 85 dólares

25 Novembro 2010


Negociações terminaram ontem no nível mais alto dos últimos quatro meses



Depois de um fecho em alta para o nível mais alto dos últimos quatro meses, com uma notória melhoria relacionada com os dados do desemprego na maior economia do mundo, as negociações do petróleo estão relativamente estáveis esta manhã.

Os pedidos semanais de subsídio de desemprego nos EUA tocaram os mínimos de há dois anos, já que baixaram para 407 mil.

No entanto, depois da euforia de ontem, «ouro negro» arrancou a negociar em baixa ligeira e assim se mantém. O barril de Brent recua 0,2% para os 85,67 dólares, assim como o crude em Nova Iorque, mas para os 83,69 dólares.

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Petróleo negoceia em queda pressionado pela subida do dólar

26 Novembro 2010


Brent do Mar do Norte desce 0,65% para 85,54 dólares


Os preços do petróleo regressaram às quedas nos mercados internacionais. Em Londres, o Brent está a negociar nos 85 dólares.

A pressionar as negociações do «ouro negro» está a valorização do dólar, que torna os investimentos denominados nesta moeda menos atractivos.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado europeu está a descer 0,65% para 85,54 dólares.

Em Nova Iorque, o crude está a recuar 0,36%, com cada barril a valer 83,56 dólares.

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Receios de regulação na China levam petróleo a corrigir de ganhos acentuados

30 Novembro 2010


O petróleo está a corrigir das fortes ganhos de ontem, com os investidores a recearem que as medidas de controlo da inflação na China penalizem o consumo de petróleo.



Os contratos de crude, que negoceiam em Nova Iorque antes da abertura dos mercados, estão a desvalorizar 0,35% para 87,03 dólares e o brent, que serve de referência às importações europeias, deprecia 0,27% para 85,50 dólares por barril ao negociar em Londres.

Hoje o economista chinês, Zhong Jiyin, publicou um comentário na imprensa chinesa em que explica a necessidade de o governo chinês subir os juros pela segunda vez consecutiva, este ano. O artigo acabou por também marcar a sessão de bolsa no país cuja economia é a que mais petróleo consome no mundo. Esta manhã, os contratos sobre a matéria-prima chegaram a depreciar 0,8% e a acompanhar a queda das acções no mercado chinês.


“A China quer controlar a febre no mercado de acções para evitar a inflação”, disse o responsável de vendas de matérias-primas do Newedge, Ken Hasegawa, à Bloomberg. “O petróleo vai acompanhar o movimento dos mercados de acções e está a um nível para retirar alguns lucros”.

Ontem o petróleo valorizou mais de 2% nos dois lados do Atlântico depois de terem sido divulgados dados animadores sobre o consumo dos norte-americanos antes do inicio da época natalícia, que suportaram as expectativas de consumo de petróleo para o resto do ano.


Fortalecimento do dólar também penaliza petróleo A queda dos preços do petróleo também reflecte a apreciação do dólar face ao euro, para próximo de máximos de dois meses, que torna o investimento na matéria-prima denominada em dólares menos atractivo. O euro está a recuar 0,08% para 1,3115 dólares devido aos receios de que a crise orçamental da Irlanda contagie Portugal e a Espanha, que também apresentam elevados défices orçamentais.


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Petróleo sobe mais de 1,5% animado pela China e perspectiva de queda das reservas

01 Dezembro 2010


Os preços do crude estão a negociar em terreno positivo, impulsionados pelos sinais de aceleração do crescimento na China e pelas previsões de uma queda dos inventários nos EUA.



A matéria-prima avança mais de 1,5% nos mercados internacionais, a recuperar da maior queda de quase duas semanas, animada pelo anúncio de que a actividade industrial cresceu na China ao mais rápido nível dos últimos sete meses em Novembro.

Por outro lado, os mercados estimam que as reservas norte-americanas de crude – cujos volumes serão divulgados esta tarde – tenham caído na semana passada, o que contribui para sustentar as cotações.

O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,57% no mercado de Nova Iorque, para 85,43 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a valorizar 1,63% para 87,32 dólares.

Além disso, a nota verde está a perder terreno face ao euro, o que torna mais atractivas as matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo.

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Estímulos do BCE e queda do dólar levam petróleo para máximos de dois anos

02 Dezembro 2010


Os preços do crude estão a intensificar o movimento de subida, tendo atingido o valor mais alto de três semanas nos EUA e de mais de dois anos em Londres. A contribuir está o BCE e a desvalorização da nota verde.



A matéria-prima segue em alta nos mercados internacionais, a reforçar a tendência já registada na sessão de ontem. Em Londres, supera os 90 dólares por barril.

O facto de o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, ter dito que a autoridade monetária vai adiar a retirada dos estímulos à banca sustentou as bolsas e o câmbio do euro face ao dólar, o que esteve a puxar pelas cotações do petróleo.

O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,29% no mercado de Nova Iorque, para 87,87 dólares por barril. A última vez que o WTI esteve neste patamar foi na sessão do passado dia 11 de Novembro.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a valorizar 2,13% para 90,53 dólares, nível que não atingia desde 3 de Outubro de 2008.

As declarações do presidente do BCE fizeram com que a nota verde cedesse terreno face ao euro, o que torna mais atractivas as matérias-primas denominadas em dólares como investimento alternativo, como é o caso do “ouro negro”.

Recorde-se que os máximos históricos do petróleo foram atingidos no “Verão quente” de 2008, mais propriamente a 11 de Julho – sessão em que o Brent alcançou um recorde de 147,50 dólares por barril e o WTI um máximo de 147,27 dólares.

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Aumento do desemprego nos EUA pressiona petróleo

03 Dezembro 2010


Preços do petróleo recuam, aliviando de mais de dois anos, depois dos EUA revelarem que a taxa de desemprego no país aumentou, quando se previa que estabilizasse.



O West Texas Intermediate (WTI) desce 0,15% para 87,87 dólares, depois de ter tocado máximos de 11 de Novembro nos 88,33 dólares. Já o Brent, transaccionado em Londres, cede 0,12% para 90,58 dólares por barril, tendo já tocado no valor mais alto desde Outubro de 2008 nos 91,13 dólares.

A queda do petróleo está relacionada com a divulgação da taxa de desemprego nos EUA, que subiu, em Novembro para 9,8%, quando os economistas previam uma manutenção nos 9,6%.

Esta subida aumenta os receios de que a recuperação da economia do EUA demore mais tempo. E com mais pessoas no desemprego, o consumo de combustíveis tende a cair. O que pressiona os preços da matéria-prima.

Durante a manhã, o petróleo esteve em máximos depois de o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, ter dito que a autoridade monetária vai adiar a retirada dos estímulos à banca.

A travar a descida do petróleo está ainda um dado económicos divulgado nos EUA, que aponta para que o sector dos serviços esteja a recuperar. O índice ISM aumentou para 55 pontos, em Novembro, de 54,3 pontos no mês anterior. Este é o crescimento mais célere dos últimos seis meses, revela a Bloomberg.

JN
 

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Brent estável acima dos 91 dólares

06-Dezembro 2010


Atenções dos investidores estão viradas para a reunião desta segunda-feira do Eurogrupo



Os preços do petróleo nos mercados internacionais estão a negociar em terreno misto nesta tarde de segunda-feira. O Brent, que serve de referência para Portugal, está a valorizar 0,11% em Londres, pelo que continua estável nos 91,53 dólares em relação às cotações desta manhã. O crude desvaloriza uns ligeiros 0,07% em Nova Iorque com cada barril a valer 89,13 dólares.

Ainda assim, o petróleo está a negociar perto do seu ponto mais alto em 26 meses, com as especulações em torno de um prolongamento das medidas de estímulo à economia norte-americana.

Já no Velho Continente, as atenções estão viradas para a reunião desta segunda-feira do Eurogrupo, onde os ministros das Finanças vão tentar encontrar uma saída definitiva para tranquilizar os mercados, acerca dos receios de contágio da situação irlandesa a outros países mais endividados, Portugal incluído.

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07 Dezembro 2010


Preços continuam relativamente estáveis em Londres, mas também em Nova Iorque



As reservas de petróleo terão caído pela primeira vez em três semanas nos EUA, segundo a média de 13 analistas contactados pela Bloomberg. A previsão está a fazer com que os preços se segurem nos 91 dólares (o barril de Brent) e nos 89 dólares (o barril de crude).

Também as declarações do presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, de que há poucas probabilidades de a economia norte-americana voltar à recessão e de que a autoridade monetária poderá voltar a injectar dinheiro no sistema financeiro para estimular a economia estão a dar confiança aos investidores para manterem o petróleo em níveis altos.

O barril de Brent valoriza a esta hora 0,15% para os 91,59 dólares e o crude, embora desvalorize uns ligeiros 0,11%, negoceia nos 0,10 dólares.

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Aumento inesperado das reservas de combustíveis acentua queda do petróleo

08 Dezembro 2010


Preço da matéria-prima perde mais de 1% nos mercados internacionais perante dados que apontam para uma redução da procura por petróleo e derivados.



O petróleo acentuou a tendência negativa, e está a perder mais de 1% depois de ter sido revelado um aumento inesperado nos inventários de combustíveis dos EUA, que indiciam uma quebra na procura pela matéria-prima.

O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, segue a perder 1,02% para os 87,85 dólares, enquanto no mercado londrino, que serve de referência para a Europa, o Brent recua 0,77% para 90,72 dólares.

Os preços da matéria-prima acentuaram a queda após o anúncio do Departamento de Energia dos EUA de que os inventários de gasolina e de destilados (onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento), subiram inesperadamente.

Os “stocks” destes dois derivados aumentaram em 3,8 e 2,1 milhões de barris, respectivamente, quando os analistas consultados pela Bloomberg previam uma quebra nas reservas.

Este dado está a penalizar ainda mais a cotação do petróleo, que já seguia em queda perante o fortalecimento do dólar, já que indiciam que a procura pela matéria-prima e pelos seus derivados continua fraca.

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Declínio das reservas impulsiona preço do petróleo

09 Dezembro 2010


O petróleo está a valorizar pela primeira vez em três sessões depois de as reservas terem sofrido uma queda mais de duas vezes superior ao estimado.



Os contratos de crude avançam 0,99% para 89,15 dólares por barril, ao negociarem em Nova Iorque antes da abertura do mercado, enquanto os contratos de brent valorizam 0,80% para 91,50 dólares por barril, ao negociarem em Londres.

O petróleo reverteu a tendência de queda da última sessão, depois de terem sido divulgados os dados das reservas petrolíferas norte-americanas. Os inventários de matéria-prima declinaram em 3,82 milhões barris para 355,9 milhões, segundo os dados do Departamento da Energia norte-americano, citados pela Bloomberg. Uma queda que superou as estimativas que apontavam para uma diminuição de 1,4 milhões de barris segundo as estimativas de 16 economistas inquiridos pela agência noticiosa.

“Se olharmos para estes números como parte de uma tendência, ela definitivamente de queda” disse o economista de minerais e matérias-primas, Ben Westmore, à Bloomberg. “Parece que está a ocorrer mais um factor fundamental e que pode estar a providenciar algum ímpeto. No curto a médio prazo, os cortes de impostos são importantes para a procura norte-americana e o crescimento do consumo”, acrescentou.

Aumento da refinação explica queda das reservas petrolíferas

As reservas de gasolina cresceram em 3,81 milhões de barris na semana passada para 214 milhões barris, naquele que é o maior crescimento em termos percentuais desde Novembro de 2009. Antecipava-se uma redução destas reservas em 300 mil barris, segundo as estimativas apuradas pela Bloomberg. Os combustíveis destilados, que incluem óleo de aquecimento e gasóleo, cresceram 2,15 milhões de barris para 160 milhões e contrariaram as quedas das últimas 10 semanas.

Estes números resultam do aumento da refinação, que cresceu 4,9 pontos percentuais para 87,5%, naquela que foi a maior subida desde Outubro de 2008, segundo o mesmo relatório. Esta taxa de utilização é a mais elevada desde dia 17 de Setembro.

O crescimento da refinação ocorre em resposta ao maior crescimento da procura de produtos refinados desde Maio de 2004. Na semana passada a procura destes produtos cresceu 8,3% para 20 milhões de barris por dia, segundo o governo do maior consumidor de petróleo do mundo.

OPEP deverá manter quotas de produção até o preço atingir os 100 dólares por barril


A Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP), que produz cerca de 40% do petróleo mundial, deverá manter as quotas de produção inalteradas, numa altura em que a matéria-prima se aproxima dos 100 dólares por barril, segundo disse o líder de produção de petróleo da Líbia, Shakri Ghanem.

O responsável diz que o agrupamento de 12 países deverá discutir uma alteração às quotas de produção quando se encontrar a 11 de Dezembro no Ecuador. O petróleo deverá chegar aos 100 dólares “bastante cedo” e nessa altura os membros da organização poderão alterar a sua estratégia de produção, referiu ontem à imprensa no aeroporto holandês de Schiphol.

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Barril de Brent ultrapassa os 90,50 dólares

10 Dezembro 2010

Preços descem com receios relativos à crise da dívida na Europa e à possíbilidade da China subir as taxas de juro



Os preços do petróleo estão esta sexta-feira em queda nos mercados internacionais. Mesmo assim, o barril de Brent, que serve de referência para Portugal, está acima dos 90,50 dólares.

A pressionar as negociações do «ouro negro» estão, fundamentalmente, dois factores: a valorização do dólar face ao euro, motivada pela crise da dívida soberana na Europa, e os receios que o Banco Central da China suba as taxas de juro, motivado pelo crescimento das exportações e das importações em Novembro.

AIE e OPEP revêem em alta previsões de consumo

Em Nova Iorque, o barril de crude custa 87,71 dólares, menos 0,75% do que na última sessão.

Mais caro está o Brent londrino: cada barril vale 90,58 dólares, o que representa uma quebra de 0,66%.

Agência Financeira
 
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