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Preço do petroleo

florindo

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Petróleo sobe mais de 1,5% com decisão de não aumentar juros por parte da China

13 Dezembro 2010


A matéria-prima está a beneficiar com o facto de a China não ter anunciado um aumento da sua taxa de juro de referência e de ter sido divulgado que as refinarias do país processaram a um ritmo recorde.



Os futuros do crude negociado em Nova Iorque estão a valorizar 1,51% para 89,12 dólares por barril, enquanto os contratos de Brent progridem 1,57% para 91,90 dólares por barril em Londres.

Na última sexta-feira, o banco central da China pediu aos bancos que aumentassem o rácio de reservas que necessitam de constituir em função dos depósitos que recebem e não anunciou uma subida das taxas de juro. Isto apesar de no dia anterior dados do governo terem revelado que a taxa de inflação se saldou nos 5,1% em Novembro, com um crescimento da produção industrial e das vendas no retalho.

Além disso, as importações chinesas de crude dispararam 26% em Novembro face ao mês anterior.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) manteve a sua quota de produção inalterada na reunião de 11 de Dezembro.

Jornal de Negócios
 

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Petróleo animado com dados económicos e frio nos EUA

14 Dezembro 2010


OPEP não deverá aumentar tectos de abastecimento



O preço do petróleo mantém-se animado e perto do máximo dos últimos quatro dias, animado por uma onda de frio nos EUA, que faz prever um aumento da procura de óleo de aquecimento.

A Florida declarou estado de emergência devido ao frio, que pode arruinar as colheitas, e uma tempestade de neve assolou a região do centro-oeste dos EUA.

A contribuir para a manutenção em alta dos preços estão ainda os dados económicos conhecidos entretanto na maior economia do mundo, como as vendas a retalho, que cresceram acima do previsto.

O facto de a China ter mantido a sua taxa de juro de referência também ajudou a aumentar a confiança dos investidores, de que a segunda maior economia do mundo vai manter a procura por matérias-primas.

Os analistas acreditam que as reservas norte-americanas de crude terão caído para o nível mais baixo desde Julho. Prevê-se que, na semana até 10 de Dezembro, os stocks tenham caído 2,6 milhões de barris, enquanto que as reservas de destilados, onde se inclui o óleo para aquecimento e o gasóleo, deverão ter deslizado um milhão de barris.

A ajudar ao sentimento está a expectativa de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não alterar os limites de abastecimento de crude para travar a subida de preços quando se reunir no sábado em Quioto.

O preço do petróleo em Londres avança 16 cêntimos para 91,35 dólares por barril, e nos EUA desliza ligeiramente mantendo-se perto de máximos, nos 88,57 dólares.

Agência Financeira
 

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Menos 10 milhões de barris nas reservas de crude dos EUA animam petróleo

15 Dezembro 2010


Os preços do crude travaram o movimento de queda no mercado nova-iorquino após o anúncio de uma queda acima do esperado das reservas norte-americanas na semana passada.



O "ouro negro" segue a ganhar terreno nos mercados internacionais, impulsionado pelo forte acréscimo dos inventários de crude nos EUA.

O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,63% no mercado de Nova Iorque, para 88,84 dólares por barril, quando antes do anúncio sobre o volume dos inventários estava a cair 0,48%, a negociar nos 87,86 dólares.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a valorizar 1,15% para 92,26 dólares, contra uma subida de 0,13% (nos 91,33 dólares) antes da divulgação dos dados sobre as reservas.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os "stocks" de crude diminuíram em 9,85 milhões de barris na semana terminada a 10 de Dezembro, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de 2,5 milhões de barris.

Os inventários de gasolina, em contrapartida, subiram em 809 mil barris no mesmo período, quando a previsão era de um aumento de dois milhões de barris.

Quanto aos "stocks" de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um acréscimo de 1,09 milhões de barris, contra a projecção de que se mantivessem inalterados face à semana precedente.

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Petróleo atenua queda após dados económicos mais animadores nos EUA

16 Dezembro 2010 |


Dados sobre construção de casas e sobre o mercado laboral estão a atenuar a queda dos preços do petróleo nos mercados.



O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua 0,53% para 88,15 dólares. O Brent, transaccionado em Londres, desce 0,26% para 91,96 dólares por barril.

O petróleo está a ser pressionado pelas estimativas meteorológicas que apontam para um melhoria do tempo nos EUA, o que sugere que o consumo de gasóleo para aquecimento vai diminuir, o que, por seu lado, reduz a pressão sobre os preços da matéria-prima.

Contudo, o Departamento do Comércio e o Departamento do Trabalho divulgaram dados económicos animadores, que estão a aliviar alguma pressão sobre os preços das matérias-primas.

A construção de casas cresceu para a taxa anual de 555 mil em Novembro nos Estados Unidos, quando em Outubro o ritmo de construção se tinha saldado em 534 mil novas habitações ao ano.

Os pedidos de subsídio de desemprego caíram em 3 mil para 420 mil, valor mais baixo em três semanas. Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam um avanço para os 425 mil pedidos.

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Petróleo acompanha queda das bolsas

17 Dezembro 2010


O petróleo está a negociar em terreno negativo e inverteu os ganhos que chegou a registar esta manhã, com os preços da matéria-prima a acompanharem a tendência de queda da sessão europeia.



O futuros de crude estão a depreciar 0,32% para 87,42 dólares, ao negociar nos Estados Unidos, antes da abertura do mercado. O brent, que serve de referência às importações europeias, está a descer na mesma proporção (0,32%) para 91,31 dólares.

O petróleo anulou os ganhos que chegou a registar esta manhã, depois de os mercados accionistas europeus terem definido uma tendência negativa na Europa, que influenciaram pela negativa a confiança de que a retoma da economia suportaria o consumo de petróleo.

A matéria-prima negociava assim animada pela divulgação do mais baixo nível de pedidos de subsídio de desempregos das últimas três semanas, que foi divulgado ontem. Isto depois de na semana passada ter sido divulgada a maior a queda dos inventários de petróleo desde Maio de 2008.

“O mercado físico [das reservas] está a diminuir um bocadinho com as temperaturas mais frias”, disse o chefe de matérias-primas do Crédit Suisse, Tobias Merath, à Bloomberg. “Mas olhando mais para o futuro, os inventários permanecem elevados, porisso não sei quão mais potencial de subida existe. Os preços vão ficar próximos dos 90 dólares”, acrescentou.

Esta é a segunda sessão de perdas do petróleo. Ontem o crude recuou ontem cerca de 1%, enquanto o brent depreciou cerca de 0,5%.

Em 34 analistas, 18 dizem que o petróleo vai descer, o que equivale a 53% das estimativas. Apenas nove previram uma subida do preço e os restantes sete acreditam que irão permanecer inalterados.

“As pessoas estão a dizer que a economia está a recuperar, a se é esse o caso, deverá levar opu a maior procura de petróleo ou a uma subida do dólar com os investidores a ficarem mais confiantes”, diz o gestor da operadora de matérias-primas Commodity Broking Services, Jonathan Barrat, à Bloomberg.

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Debilidade do euro pressiona petróleo

20 Dezembro 2010


Os preços do crude estão a ceder terreno nos mercados internacionais.


O petróleo está a ser penalizado pela queda do euro face ao dólar. A moeda única tem estado hoje a quebrar face às principais congéneres mundiais devido ao intensificar de receios de que a crise da dívida na Europa se dissemine.

Neste contexto de depreciação do euro e de fortalecimento da nota verde, as matérias-primas denominadas em dólares perdem atractividade como investimento alternativo.

O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a perder 0,60% no mercado de Nova Iorque, para 87,49 dólares por barril.

Por seu lado, o contrato de Fevereiro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a desvalorizar 0,35% para 91,35 dólares.

"A fragilidade do euro está a colocar alguma pressão sobre o mercado petrolífero", comentou à Bloomberg um corretor do BNP Paribas Commodity Futures, Tom Bentz.

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21 Dezembro 2010


Petróleo volta aos ganhos com queda do dólar e optimismo em torno do PIB americano



As cotações do petróleo estão a ganhar terreno, animadas pela desvalorização do dólar e pela convicção de que o crescimento económico nos EUA irá acelerar no próximo ano, o que impulsionará a procura de crude no maior consumidor do mundo.

O contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate, "benchmark" para os Estados Unidos, segue a subir 0,35% no mercado nova-iorquino para 89,68 dólares por barril. O contrato de Janeiro venceu ontem, depois de ter chegado a atingir 90,76 dólares a 7 de Dezembro - o nível mais alto desde Outubro de 2008.

Em Londres, onde se negoceia o Brent do Mar do Norte, que é o crude de referência para as importações europeias, o contrato de Fevereiro avança 0,22% para se fixar nos 92,94 dólares.

Os investidores estão à espera da divulgação, amanhã, dos dados relativos ao PIB norte-americano no terceiro trimestre, na expectativa de que possa ter-se expandido mais rapidamente do que o previsto pelos economistas. A previsão média dos 69 economistas inquiridos pela Bloomberg aponta para uma expansão de 2,8%.

O facto de o dólar estar a perder terreno face ao euro também está a contribuir para a valorização do "ouro negro". Quando a nota verde se deprecia, as matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo, ficam mais atractivas como investimento alternativo.


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Petróleo em máximos de mais de dois anos com queda das reservas

22 Dezembro 2010


Os preços do crude estão a negociar em máximos de 8 de Outubro de 2008 nos Estados Unidos após o anúncio de uma queda acima do esperado das reservas norte-americanas na semana passada.



O petróleo está a reforçar o movimento de subida nos mercados internacionais, impulsionado pelo forte decréscimo dos inventários de crude nos EUA.

O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,1% no mercado de Nova Iorque, para 90,80 dólares por barril, quando antes do anúncio sobre o volume dos inventários estava a negociar nos 90,60 dólares.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a valorizar 0,71% para 93,86 dólares, contra uma subida de 0,50% (nos 93,67 dólares) antes da divulgação dos dados sobre as reservas.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude diminuíram em 5,33 milhões de barris na semana terminada a 17 de Dezembro, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de 3,4 milhões de barris. Na semana precedente tinham caído 10 milhões de barris.

Os inventários de gasolina, em contrapartida, subiram em 2,4 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de um aumento de 1,5 milhões de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um decréscimo de 589 mil barris, contra a projecção de que se mantivessem inalterados face à semana precedente.


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Reservas, crescimento dos EUA e frio impulsionam petróleo

23 Dezembro 2010


O petróleo segue a ganhar terreno nos mercados internacionais. Em Londres, aproxima-se dos 94 dólares.



As cotações do crude estão a subir pela terceira sessão consecutiva, sustentadas pelo crescimento económico nos Estados Unidos e pelas temperaturas mais frias no Hemisfério Norte.

O contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,14% no mercado de Nova Iorque, para 90,61 dólares por barril. No acumulado do ano, valoriza 14,13%.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a subir 0,14% % para 93,78 dólares.

O “ouro negro” está também a ser impulsionado pela divulgação, ontem, de uma queda superior ao esperado das reservas norte-americanas de crude na semana passada.

“As temperaturas nos EUA e Europa estão a sustentar os preços e houve mais uma forte queda dos inventários. Mas trata-se sobretudo de factores temporários e quando se dissiparem vejo riscos de que o petróleo regresse para cerca de 85 dólares em inícios do próximo ano”, comentou à Bloomberg o responsável pelo departamento de matérias-primas do Crédit Suisse, Tobias Merath.

No entanto, há analistas que consideram que em 2011 o crude regressará sem dúvida ao patamar dos 100 dólares por barril.

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Petróleo a caminho dos 95 dólares em Londres

24 Dezembro 2010


O petróleo volta a subir, nesta última sessão da semana, aproximando-se da fasquia dos 95 dólares em Londres. Fixou já um novo máximo desde Outubro de 2008.



O preço do barril, no mercado londrino, seguia a cotar nos 94,55 dólares, a subir 0,32%, acentuando a subida no acumulado da semana para mais de 3%. Este ano, o Brent já valorizou 21%.

A matéria-prima, que não está a ser transaccionada nos EUA por ser Véspera de Natal, fixou um novo máximo de Outubro de 2008, impulsionada pelo aumento da procura devido ao tempo frio que se faz sentir na Europa.

A subida regista na sessão está a permitir ao Brent valorizar pela sexta semana consecutiva, sendo expectável que os preços continuem a subida nas últimas sessões de 2010.

A estimativa dos analistas consultados pela Bloomberg é de que as cotações voltem a valorizar na próxima semana. Esta é, pelo menos, a opinião de 16 dos 30 especialistas inquiridos pela agência norte-americana.

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Petróleo cai 1% nos EUA com medidas da China

27 Dezembro 2010


Os preços do crude inverteram para terreno negativo nos mercados internacionais.



A matéria-prima está a negociar no vermelho, depois de esta manhã ter superado máximos de dois anos em Nova Iorque.

A subida das taxas de juro na China, para conter o crescimento económico, está a penalizar o mercado petrolífero, dados os receios de que o consumo de combustível possa diminuir.

O contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ceder 0,90% no mercado de Nova Iorque, para 90,69 dólares por barril, depois de já ter estado hoje a negociar nos 91,88 dólares – o valor mais alto desde 7 de Outubro de 2008.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a desvalorizar 0,52% para 93,28 dólares.

Os futuros do petróleo invertem assim a tendência de cinco dias consecutivos de ganhos, depois de a China ter aumentado os juros de referência em 25 pontos base para conter a inflação, sublinha a Bloomberg.

Os preços do “ouro negro” estiveram a valorizar durante a manhã, impulsionados pela descida das temperaturas e pelas tempestades no Leste dos EUA, o que está a impulsionar a procura de combustível para aquecimento.

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Mau tempo leva petróleo a negociar próximo de máximos de dois anos

28 Dezembro 2010


O petróleo está a negociar próximo de máximos de dois anos, impulsionado por especulação de que o tempo frio vai aumentar a procura de energia na Europa e Estados Unidos.



O contrato “West Texas Inntermediate” de crude está a subir 0,30% para 91,27 dólares por barril, ao negociar em Nova Iorque antes da abertura, enquanto o brent, que serve de referência às importações europeias, progride 0,07% para 93,92 dólares.

“O petróleo está mais ou menos equilibrado entre os dados animadores do mau tempo na Europa e nos EUA, e os dados negativos do recente interesse da China na subida do juros” de referência para a economia, disse o analista de matérias-primas do Commerzbank, Daniel Briesemann, à Bloomberg. “Não espero um grande movimento numa ou noutra direcção este semana porque os volumes são muito baixos. Quanto os operadores regressarem no Ano Novo vamos uma melhor perspectiva da direcção do preço”, concluiu.

Os ventos provenientes da Costa Leste poderão contribuir para que as estradas fiquem “rapidamente” cobertas de neve e o efeito do vento poderá levar as temperaturas em Central Park, Nova Iorque, a atingir os 10 graus (Celsius) negativos, segundo reportou ontem à noite o organismo norte-americano de previsão meteorológica. Os dados foram publicados nos “site” do instituto e são citados pela Bloomberg.

O petróleo beneficia ainda da depreciação do dólar, que torna mais atractivo o investimento em matérias-primas denominadas na moeda norte-americana. Além disso, o Departamento de Energia poderá divulgar uma quebra das reservas de petróleo pela quarta sessão consecutiva, segundo prevêem os economistas inquiridos pela Bloomberg.

“Estamos à espera do relatório desta semana para ficar com uma ideia de qual é a oferta relativa à procura no final de 2010”, disse o presidente da firma de aconselhamento energético Cameron Hanover, Peter Beutel, à Bloomberg.

Os dados do Departamento de Energia serão divulgados 16 horas da próxima quinta-feira. Um anúncio que vai ocorrer um dia mais tarde do que o habitual devido à comemoração do Natal na semana passada.


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Petróleo penalizado pelos EUA e China

29 Dezembro 2010


Os preços do crude estão a ceder terreno nos mercados internacionais.



A matéria-prima está a negociar no vermelho, pressionada pelos dados económicos ontem divulgados nos Estados Unidos, sobretudo pela queda inesperada da confiança dos consumidores.

Além disso, há o receio de que a China possa voltar a subir juros para conter a inflação, o que penalizaria o consumo.

O contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ceder 0,11% no mercado de Nova Iorque, para 91,39 dólares por barril.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a desvalorizar 0,18% para 94,21 dólares.

Entretanto, o representante iraniano da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmou que o mercado petrolífero não está numa situação crítica, pelo que não há necessidade de marcar uma reunião extraordinária do cartel.

Mohammad-Ali Khatibi sublinhou ainda que se espera que os preços do crude superem os 100 dólares por barril no futuro próximo.

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Petróleo abaixo dos 90 dólares nos EUA

30 Dezembro 2010


Os preços do crude estão a intensificar as quedas após o anúncio de uma queda abaixo do esperado das reservas norte-americanas na semana passada. Nos EUA, quebraram a fasquia dos 90 dólares.



O petróleo está a reforçar o movimento de descida nos mercados internacionais, penalizado pelo decréscimo inferior ao previsto dos inventários de crude nos EUA.

O contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ceder 1,8% no mercado de Nova Iorque, para 89,52 dólares por barril, quando antes do anúncio sobre o volume dos inventários estava a negociar nos 90,18 dólares. Foi a primeira vez desde 22 de Dezembro que o WTI se fixou abaixo dos 90 dólares.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a desvalorizar 0,71% para 93,86 dólares, contra um recuo de 0,79% (nos 93,40 dólares) antes da divulgação dos dados sobre as reservas.

A gasolina, em contrapartida, está a travar as perdas, depois de se saber que os seus inventários caíram mais do que o esperado. A gasolina para entrega em Janeiro segue a recuar 0,3%, para 2,3841 dólares por galão (3,78 litros), no mercado nova-iorquino, quando se fixava nos 2,3791 dólares antes de serem conhecidos estes dados.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude diminuíram em 1,258 milhões de barris na semana terminada a 24 de Dezembro, para 339,4 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de 2,85 milhões de barris. Na semana precedente tinham caído 5,33 milhões de barris.

Os inventários de gasolina, em contrapartida, subiram em 2,31 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de um aumento de 1,5 milhões de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um acréscimo de 243 mil barris, contra a projecção de uma descida de 625 mil barris.

As cotações do “ouro negro” estão também a ser penalizadas pelos dados relativos ao índice de confiança do Conference Board nos EUA, que desceu inesperadamente em Dezembro, para 52,5 pontos – ou seja, para menos do que o previsto nas estimativas mais baixas.

Por outro lado, o índice S&P Case-Schiller do preço das casas nos EUA caiu 0,8% em Outubro deste ano face ao mesmo mês do ano passado, naquele que foi o maior declínio homólogo desde Dezembro de 2009, o que está igualmente a pressionar a matéria-prima.

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Petróleo: investidores desapontados na última sessão de 2010

31 Dezembro 2010


Pessimismo não foi preponderante durante o ano. Balanço é positivo: média de preços direcciona-se para nível mais alto desde 2007



É mais uma sessão de perdas no mercado petrolífero. As negociações da matéria-prima estão a reflectir uma queda abaixo do esperado das reservas nos EUA, o que está a desapontar os investidores.

Segundo os dados do Departamento de Energia norte-americano, os stocks caíram, na semana passada, em 1,26 milhões de barris para um total de 339,4 milhões. Mas os 14 analistas questionados pela Bloomberg esperavam mais, esperavam que a queda fosse de 2,85 milhões.

Parece que na última sessão do ano, as negociações do «ouro negro» estão decididas pelo pessimismo. O barril de crude desce 0,62% para os 89,28 dólares e o Brent - que serve de referência para Portugal, desvaloriza 0,6% por barril, cotando nos 92,53 dólares.

No entanto, o balanço de 2010 será bem positivo, com a média dos preços direcciona-se para o nível mais alto desde 2007. Os sinais de que a economia mundial está a recuperar a um melhor ritmo deixam antever um maior consumo de petróleo no ano que vem.

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Petróleo sobe para máximos de Outubro de 2008

03 Janeiro 2011


Expectativas de recuperação da economia norte-americana estão a elevar o petróleo para o valor mais elevado dos últimos 27 meses.


Os preços da matéria-prima estão a subir mais de 1%, em Londres, e a negociar perto dos 96 dólares por barril, numa altura em que os investidores estão a acreditar que a economia dos EUA vai acelerar, o que deverá aumentar o consumo de petróleo.

O West Texas Intermediate (WTI) sobe 0,81% para 92,12 dólares e o Brent, transaccionado em Londres, cresce 1,16% para 95,85 dólares por barril.

Os EUA vão divulgar hoje o índice de produção industrial de Dezembro, com os economistas a preverem um crescimento da indústria ao ritmo mais célere dos últimos sete meses.

Aliado a esta expectativa está o aumento da procura por combustíveis na semana terminada a 24 de Dezembro. O Departamento de Energia dos EUA revelou, na semana passada, uma subida da procura para o nível mais alto desde Maio de 2008, um factor que também impulsiona os preços da matéria-prima.

Já hoje foi também revelado que a actividade industrial na Zona Euro expandiu-se mais do que o esperado em Dezembro, puxada pelo desempenho do sector exportador alemão.

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Expectativas de crescimento impulsionam petróleo para máximos de 27 meses

04 Janeiro 2011


O petróleo está a negociar em máximos de 27 meses, com as perspectivas crescimento nos Estados Unidos e o avanço da produção industrial na Europa a animarem as perspectiva de consumo de petróleo.



Os contratos de crude com maturidade em Fevereiro avançam hoje 0,11% para 91,65 dólares por barril, ao negociarem nos Estados Unidos por via electrónica.

Já o brent, que serve de referência às importações europeias, progride 0,41% para 95,23 dólares, ao negociar em Londres.

Os contratos de crude negoceiam assim próximo dos máximos de Outubro de 2008 em que negociaram ontem a tocar os 92,85 dólares.

“Nos Estados Unidos e Zona Euro, as pessoas estão à procura de quaisquer sinais de recuperação e que a isso se reflicta em maior procura”, disse o economista de matérias-primas e minerais do National Austrália Bank, Ben Westmore, à Bloomberg. Os dados da produção industrial “ terão tido um impacto positivo. Estamos a antecipar preços do crude entre os 91 e os 92 dólares” por barril, concluiu.

O índice do Instituto de Gestão Logística norte-americano subiu de 56,6 pontos em Novembro para 57 pontos no mês passado, renovando um máximo de sete meses e sinalizando uma expansão económica. Também os dados da produção industrial europeia são animadores, ao progredirem mais do que estimado.

A produção industrial europeia avançou de 55,3 pontos para 57,1 pontos, entre Dezembro e o mês anterior, segundo os dados da Markit Economics, animado pelo crescimento das exportações da Alemanha. Um resultado que ficou acima do valor para que apontavam as estimativas dos economistas, cujo consenso era de um crescimento para 56,8 pontos.

O crude negoceia animado pela expectativa de diminuição das reservas da matéria-prima, que terão caída pela quinta semana consecutiva na última sexta-feira, segundo as estimativas compiladas pela Bloomberg. Uma série de quedas que poderá ser a mais longa desde Julho de 2009.

Já as reservas de gasolina poderão ter aumentado em 50 mil barris, face à reserva actual de 214,9 milhões, na semana passada. As reservas de combustíveis destilados também poderá ter crescido em cerca de 625 mil barris, que acrescem às reservas existentes de 161 milhões de barris, segundo as estimativas. Os dados serão divulgados hoje pelo Instituto do Petróleo Americano.

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Petróleo desce penalizado por subida do dólar e dados da gasolina

05 Janeiro 2011


O petróleo está a descer pela segunda sessão consecutiva e a corrigir parte dos ganhos que o levaram a registar máximos de mais de dois anos na última segunda feira.


Os contratos de crude com maturidade em Fevereiro recuam 0,92% para 88,56 dólares por barril, ao negociarem em Nova Iorque antes da abertura do mercado.

Já o brent, que serve de referência às importações na Europa, desce 0,49% para 93,07 dólares por barril, ao negociar em Londres.

A matéria-prima está a corrigir dos ganhos que a levaram a registar máximos de Outubro de 2008 no dia 3 de Janeiro, com a apreciação do dólar e a expectativa de crescimento das reservas a a penalizarem a matéria-prima.

“Existe uma ligeira correcção devido à realização de ganhos”, disse o gestor de vendas da corretora Newedge, Ken Hasegawa, à Bloomberg. “O grande aumento nas reservas de gasolina foi parcialmente justificado pelos fortes nevões da semana passada”, acrescentou.

O índice Dólar, da IntercontinentalExchange, acompanha a moeda norte-americana face às divisas dos seis principais parceiros comerciais e sobe hoje pela terceira sessão consecutiva, ganhando 0,2% para 79,634 pontos.

As reservas de gasolina deverão ter crescido em 500 mil barris na última semana de 2010, com base na estimativa média de 17 economistas consultados pela Bloomberg. Já o inventário de crude poderá ter diminuído em dois milhões de barris na semana passada, segundo o mesmo inquérito.

Ontem o Instituto do Petróleo Internacional reportou um decréscimo das reservas de petróleo de 7,5 milhões de barris na última semana, que foi o maior declínio desde Setembro de 2008.

“Apesar de termos visto uma forte queda dos stocks de crude, o nível ainda é alto em comparação com os dados históricos”, disse o operador de mercado do Newedge, Ken Hasegawa.

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Petróleo cede com ganhos do dólar

06 Janeiro 2011


Apesar de ontem ter sido divulgada uma queda das reservas norte-americanas de crude, os preços estão hoje a ser pressionados pela apreciação do dólar.
O petróleo está a cair ligeiramente, pressionado sobretudo pela valorização da nota verde.

Quando a moeda norte-americana fica mais forte, as matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo, ficam menos atractivas como investimento alternativo.

Em Nova Iorque, o crude cai 0,07% para 90,24 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte cede 0,26%, a negociar nos 95,25 dólares.

Ontem, o Departamento norte-americano da Energia anunciou que as reservas de crude caíram mais de quatro milhões de barris na semana passada.

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Incêndio em refinaria do Canadá impulsiona crude

07 Janeiro 2011

O petróleo está a negociar com diferentes tendências nos dois lados do Atlântico. Um incêndio numa base petrolífera do Canadá levou o crude a subir mais de 1% e contrariar as perdas da matéria-prima em Londres.
O contrato de crude para entrega em Fevereiro valoriza 0.81% para 89,10 dólares por barril, depois de ter chegado a valorizar 1,2%, ao negociar em Nova Iorque. Já o brent, que serve de referência ao mercado europeu, desvaloriza 0,33% para 94,21 dólares por barril.

“As notícias do Canadá provavelmente apanharam o mercado em contra pé e esse é o motivo por que está em alta”, disse o estratega de mercado da corretora Lind-Waldock, Richard Ilxzyszyn, à Bloomberg. “De facto vimos a taxa de desemprego a cair dramaticamente”, referiu.

Hoje foram apresentados dados relativos ao desemprego na maior economia do mundo. Os mercados accionistas norte-americanos têm oscilado entre ganhos e perdas depois de ter sido divulgado um crescimento do número de postos de trabalho inferior ao esperado e uma queda da taxa de desemprego acima do estimado pelos economistas.

Hoje houve um incêndio num projecto de produção de crude da Horizon, segundo a Bloomberg que cita um comunicado recebido por e-mail. A acidente provocou uma interrupção da produção em toda a fábrica e a empresa não sabe quando poderá reiniciar a produção.

Notícias da produção no Canadá deverão conduzir desempenho do petróleo

“O mercado vai rapidamente ultrapassar os números do emprego nos Estados Unidos e focar-se nas notícias que surgirem durante a noite acerca das instalações da Horizon Canada em Fort McMurray”, diz uma nota de investimento que o JP Morgan enviou aos seus clientes, citada pela agência noticiosa.

“Isto é importante porque pode ter um impacto directo nos fluxos para Cushing, que por sua vez ditam os prémios do futuros de crude e o desconto do ‘West Texas Intermediate’ face ao Brent”, explicam os analistas do JP Morgan.

As reservas de petróleo em Cushing, onde se dá a entrega dos contratos de crude do Nymex, cresceu para 37,5 milhões de barris na última semana do ano, fixando o nível mais elevado desde Agosto, recorda a Bloomberg que cita os dados do Departamento de Energia.

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