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Petróleo sobe mais de 1,5% com decisão de não aumentar juros por parte da China
13 Dezembro 2010
A matéria-prima está a beneficiar com o facto de a China não ter anunciado um aumento da sua taxa de juro de referência e de ter sido divulgado que as refinarias do país processaram a um ritmo recorde.
Os futuros do crude negociado em Nova Iorque estão a valorizar 1,51% para 89,12 dólares por barril, enquanto os contratos de Brent progridem 1,57% para 91,90 dólares por barril em Londres.
Na última sexta-feira, o banco central da China pediu aos bancos que aumentassem o rácio de reservas que necessitam de constituir em função dos depósitos que recebem e não anunciou uma subida das taxas de juro. Isto apesar de no dia anterior dados do governo terem revelado que a taxa de inflação se saldou nos 5,1% em Novembro, com um crescimento da produção industrial e das vendas no retalho.
Além disso, as importações chinesas de crude dispararam 26% em Novembro face ao mês anterior.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) manteve a sua quota de produção inalterada na reunião de 11 de Dezembro.
Jornal de Negócios
A matéria-prima está a beneficiar com o facto de a China não ter anunciado um aumento da sua taxa de juro de referência e de ter sido divulgado que as refinarias do país processaram a um ritmo recorde.
Os futuros do crude negociado em Nova Iorque estão a valorizar 1,51% para 89,12 dólares por barril, enquanto os contratos de Brent progridem 1,57% para 91,90 dólares por barril em Londres.
Na última sexta-feira, o banco central da China pediu aos bancos que aumentassem o rácio de reservas que necessitam de constituir em função dos depósitos que recebem e não anunciou uma subida das taxas de juro. Isto apesar de no dia anterior dados do governo terem revelado que a taxa de inflação se saldou nos 5,1% em Novembro, com um crescimento da produção industrial e das vendas no retalho.
Além disso, as importações chinesas de crude dispararam 26% em Novembro face ao mês anterior.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) manteve a sua quota de produção inalterada na reunião de 11 de Dezembro.
Jornal de Negócios