A mãe de um recluso do Estabelecimento Prisional de Leiria acusa os guardas prisionais de terem espancado o filho, de 19 anos, e mais dois reclusos, na sequência de um protesto em que pretendiam ficar mais tempo no recreio.
Segundo Alfioni Isidoro, o filho integrou um grupo de reclusos que protestou por só poder ficar duas horas no recreio, tendo acabado por entrar para as celas "à força".
"À noite, os guardas entraram na cela do meu filho e de mais dois presos e espancaram-nos", alegou a mulher, defendendo que "não há justificação para a agressão. Quando eles se portam mal os guardas podem punir sem bater".
Um porta-voz da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais disse que, na sexta-feira, durante uma revista às celas, verificou-se uma "situação de indisciplina na ala, em que um grupo de reclusos não quis entrar nas celas, tendo sido necessário o uso da força para repor a ordem e a disciplina".
CM
Segundo Alfioni Isidoro, o filho integrou um grupo de reclusos que protestou por só poder ficar duas horas no recreio, tendo acabado por entrar para as celas "à força".
"À noite, os guardas entraram na cela do meu filho e de mais dois presos e espancaram-nos", alegou a mulher, defendendo que "não há justificação para a agressão. Quando eles se portam mal os guardas podem punir sem bater".
Um porta-voz da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais disse que, na sexta-feira, durante uma revista às celas, verificou-se uma "situação de indisciplina na ala, em que um grupo de reclusos não quis entrar nas celas, tendo sido necessário o uso da força para repor a ordem e a disciplina".
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