As autoridades angolanas estão a elaborar um projecto para a revisão das actuais fronteiras do país, anuncia o comandante da Polícia da Guarda de Fronteira, comissário Jorge Antunes "Jojó".
"Propusemos a revisão de toda a fronteira de Angola, porque, fruto do conflito armado, esteve muito tempo abandonada. Então, para podermos ter a certeza daquilo que defendemos, é necessário que se faça a revisão de toda a fronteira nacional", declara o comandante da Polícia de Guarda de Fronteira, comissário Jorge Antunes "Jojó", citado pela agência Angop.
Segundo o comandante policial, que falava à margem da abertura das actividades do 31.º aniversário da Polícia de Guarda de Fronteira, já foi encontrada alguma compreensão sobre o tema por parte das autoridades da Namíbia, da Zâmbia e da República Democrática do Congo.
Sobre os limites fronteiriços que dividem Angola e o Congo, o comissário Jorge Antunes "Jojó" indica que a questão já está a ser negociada com as autoridades congolesas. "Está a ser preparada uma comissão técnica para, a nível bilateral, se dirimir o caso, mas propusemos mesmo a revisão de toda a fronteira de Angola", sublinha o comissário.
O comandante garantiu que o Governo angolano tem feito um grande esforço para melhorar a protecção e segurança da sua fronteira, com a aquisição de meios técnicos e requalificação dos efectivos da Polícia de Guarda de Fronteira.
Segundo descreve a Angop, a Polícia de Guarda de Fronteira é o órgão do Comando Geral da Polícia Nacional a que compete a vigilância, controlo e protecção da fronteira, que tem aproximadamente 5.188 quilómetros repartidos em 201 quilómetros com o Congo-Brazzaville, 2.511 quilómetros com a RD Congo, 1.100 quilómetros com a Zâmbia e 1.376 quilómetros com a Namíbia. O órgão tem uma unidade nacional 23 sub-unidades, dez unidades provinciais e 126 postos de guarda fronteira.
Diário Digital / Lusa
"Propusemos a revisão de toda a fronteira de Angola, porque, fruto do conflito armado, esteve muito tempo abandonada. Então, para podermos ter a certeza daquilo que defendemos, é necessário que se faça a revisão de toda a fronteira nacional", declara o comandante da Polícia de Guarda de Fronteira, comissário Jorge Antunes "Jojó", citado pela agência Angop.
Segundo o comandante policial, que falava à margem da abertura das actividades do 31.º aniversário da Polícia de Guarda de Fronteira, já foi encontrada alguma compreensão sobre o tema por parte das autoridades da Namíbia, da Zâmbia e da República Democrática do Congo.
Sobre os limites fronteiriços que dividem Angola e o Congo, o comissário Jorge Antunes "Jojó" indica que a questão já está a ser negociada com as autoridades congolesas. "Está a ser preparada uma comissão técnica para, a nível bilateral, se dirimir o caso, mas propusemos mesmo a revisão de toda a fronteira de Angola", sublinha o comissário.
O comandante garantiu que o Governo angolano tem feito um grande esforço para melhorar a protecção e segurança da sua fronteira, com a aquisição de meios técnicos e requalificação dos efectivos da Polícia de Guarda de Fronteira.
Segundo descreve a Angop, a Polícia de Guarda de Fronteira é o órgão do Comando Geral da Polícia Nacional a que compete a vigilância, controlo e protecção da fronteira, que tem aproximadamente 5.188 quilómetros repartidos em 201 quilómetros com o Congo-Brazzaville, 2.511 quilómetros com a RD Congo, 1.100 quilómetros com a Zâmbia e 1.376 quilómetros com a Namíbia. O órgão tem uma unidade nacional 23 sub-unidades, dez unidades provinciais e 126 postos de guarda fronteira.
Diário Digital / Lusa