Um homem com cerca de 30 anos, de Condeixa-a-Nova, esteve quatro dias em cativeiro depois de ter sido sequestrado, na madrugada de quinta-feira. A vítima terá sido sujeita a vários actos de tortura, como choques eléctricos e agressões com um alicate, por um grupo de homens que ainda não foi identificado pelas autoridades, confirmou ao tvi24.pt fonte policial.
A notícia foi divulgada pelo Diário de Coimbra (DC) que adianta que o homem entrou, na segunda-feira de manhã, num balcão do BES em Coimbra e terá pedido para levantar todo o dinheiro da sua conta. Segundo o jornal, a vítima, um engenheiro, apresentava ferimentos e tinha um discurso «incoerente» e «desconexo», tendo acabado por confessar que tinha estado sequestrado desde a madrugada de quinta-feira. As testemunhas que estavam no banco terão contado que o homem transportava duas malas e teria «instruções precisas» para levantar todo o dinheiro».
No entanto, está ainda por explicar a razão que levou os suspeitos a deixaram o homem entrar na dependência bancária sozinho, o que acabou por permitir que pedisse socorro.
Fonte da PJ garantiu, ao tvi24.pt, que estão neste momento a decorrer diligências para localizar os agressores e que não há notícia de na região existirem casos com contornos semelhantes, nomeadamente, com actos de tortura, pelo que se afigura necessário não dar mais informações sobre a ocorrência e apurar o que de facto aconteceu.
Segundo o DC, «eram evidentes os sinais de maus tratos, sendo provável que tenha sido sujeito a choques eléctricos, em diferentes zonas do corpo, uma vez que apresentava indícios de queimaduras». O homem terá também ferimentos nos membros inferiores, «particularmente nos dedos dos pés, que se apresentavam «macerados», eventualmente em resultado da utilização de um alicate ou de um instrumento similar». O homem foi hospitalizado no dia de ontem, mas segundo, fonte policial, já estará em casa a recuperar.
Os suspeitos do crime terão ainda utilizado o Mercedes CLK do engenheiro para realizar um assalto por carjacking em Penela. O Mercedes acabou por ser abandonado pelos meliantes que atearam fogo ao veículo com o intuito de esconderem vestígios que possam levar a sua identificação.
O fogo do Mercedes acabou por provocar incêndio numa zona de mato, obrigando à intervenção dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo.
A notícia foi divulgada pelo Diário de Coimbra (DC) que adianta que o homem entrou, na segunda-feira de manhã, num balcão do BES em Coimbra e terá pedido para levantar todo o dinheiro da sua conta. Segundo o jornal, a vítima, um engenheiro, apresentava ferimentos e tinha um discurso «incoerente» e «desconexo», tendo acabado por confessar que tinha estado sequestrado desde a madrugada de quinta-feira. As testemunhas que estavam no banco terão contado que o homem transportava duas malas e teria «instruções precisas» para levantar todo o dinheiro».
No entanto, está ainda por explicar a razão que levou os suspeitos a deixaram o homem entrar na dependência bancária sozinho, o que acabou por permitir que pedisse socorro.
Fonte da PJ garantiu, ao tvi24.pt, que estão neste momento a decorrer diligências para localizar os agressores e que não há notícia de na região existirem casos com contornos semelhantes, nomeadamente, com actos de tortura, pelo que se afigura necessário não dar mais informações sobre a ocorrência e apurar o que de facto aconteceu.
Segundo o DC, «eram evidentes os sinais de maus tratos, sendo provável que tenha sido sujeito a choques eléctricos, em diferentes zonas do corpo, uma vez que apresentava indícios de queimaduras». O homem terá também ferimentos nos membros inferiores, «particularmente nos dedos dos pés, que se apresentavam «macerados», eventualmente em resultado da utilização de um alicate ou de um instrumento similar». O homem foi hospitalizado no dia de ontem, mas segundo, fonte policial, já estará em casa a recuperar.
Os suspeitos do crime terão ainda utilizado o Mercedes CLK do engenheiro para realizar um assalto por carjacking em Penela. O Mercedes acabou por ser abandonado pelos meliantes que atearam fogo ao veículo com o intuito de esconderem vestígios que possam levar a sua identificação.
O fogo do Mercedes acabou por provocar incêndio numa zona de mato, obrigando à intervenção dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo.