O Tribunal Judicial de Braga condenou a dois anos de prisão efectiva o único arguido num processo investigado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras relativo à prática dos crimes de auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos.
Em comunicado hoje enviado, o SEF explica que a actividade ilícita do arguido - um cidadão de nacionalidade portuguesa - consistia na obtenção e elaboração de contratos de trabalho falsos celebrados entre diversos cidadãos portugueses e cidadãs estrangeiras, com o intuito de permitir a respectiva legalização.
Por cada legalização fraudulenta, acrescenta o SEF, o arguido cobrava àquelas pessoas a quantia de 750 euros e aquando da renovação dos documentos obtidos exigia-lhes novo pagamento no valor de 150 euros.
JN
Em comunicado hoje enviado, o SEF explica que a actividade ilícita do arguido - um cidadão de nacionalidade portuguesa - consistia na obtenção e elaboração de contratos de trabalho falsos celebrados entre diversos cidadãos portugueses e cidadãs estrangeiras, com o intuito de permitir a respectiva legalização.
Por cada legalização fraudulenta, acrescenta o SEF, o arguido cobrava àquelas pessoas a quantia de 750 euros e aquando da renovação dos documentos obtidos exigia-lhes novo pagamento no valor de 150 euros.
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