Durante mais uma sessão do julgamento do «Gangue da Lapa», esta sexta-feira, um agente da PSP assegurou que o grupo furtava veículos automóveis de alta cilindrada para depois vender «por 500 a mil euros».
«Os carros furtados eram para serem vendidos. Carros que valem milhares de euros eram vendidos por estes indivíduos a receptadores por 500 a mil euros», contou um dos agentes policiais que acompanhou a actividade do chamado «Gangue da Lapa».
O grupo actuou entre 2006 e 2007 e é acusado de assaltar mais de uma centena de casas e automóveis na zona Norte, muitas vezes através do método de «carjacking» com ameaças de armas de fogo.
O «Gangue da Lapa» encontra-se a ser julgado no Tribunal de São João Novo, estando 55 arguidos sob julgamento, dos quais 17 estão detidos, noticia a Lusa.
Copiavam matrículas de outros automóveis
Segundo o agente que acompanha o caso, os alegados assaltantes alteravam as matrículas de veículos que furtavam, com base noutras de automóveis semelhantes, conforme explicou ao colectivo de juízes.
«Viam carros semelhantes aos furtados, copiavam as matrículas e mandavam fazer iguais numa determinada casa», salientou.
Pedro "Campelo", seria o líder do grupo do Porto porque «era o que tomava a postura de líder e era ele que comandava os outros indivíduos», em Gaia, o líder seria o arguido Cláudio "Marreta", que «fazia carjacking»,
No julgamento desta sexta-feira, testemunhou uma das alegadas vítimas do gangue, a quem terá sido furtado um veículo automóvel, a carteira e uma máquina fotográfica.
«Alguém entrou em casa, desceu até à garagem e foi embora no meu carro», referiu a testemunha.
Em tempo de férias judiciais, o colectivo agendou a sessão desta sexta-feira para que não expirasse o prazo máximo e 30 dias de intervalo durante a fase de produção de prova e uma nova sessão já está marcada para dia 11 de Setembro, pelas 9:30.
O «Gangue da Lapa» responde por 354 crimes, tendo uma das alegadas vítimas sido o futebolista Derlei, a quem, em Maio de 2007, terão furtado, da sua residência em Gaia, um automóvel e um televisor.
tvi24
«Os carros furtados eram para serem vendidos. Carros que valem milhares de euros eram vendidos por estes indivíduos a receptadores por 500 a mil euros», contou um dos agentes policiais que acompanhou a actividade do chamado «Gangue da Lapa».
O grupo actuou entre 2006 e 2007 e é acusado de assaltar mais de uma centena de casas e automóveis na zona Norte, muitas vezes através do método de «carjacking» com ameaças de armas de fogo.
O «Gangue da Lapa» encontra-se a ser julgado no Tribunal de São João Novo, estando 55 arguidos sob julgamento, dos quais 17 estão detidos, noticia a Lusa.
Copiavam matrículas de outros automóveis
Segundo o agente que acompanha o caso, os alegados assaltantes alteravam as matrículas de veículos que furtavam, com base noutras de automóveis semelhantes, conforme explicou ao colectivo de juízes.
«Viam carros semelhantes aos furtados, copiavam as matrículas e mandavam fazer iguais numa determinada casa», salientou.
Pedro "Campelo", seria o líder do grupo do Porto porque «era o que tomava a postura de líder e era ele que comandava os outros indivíduos», em Gaia, o líder seria o arguido Cláudio "Marreta", que «fazia carjacking»,
No julgamento desta sexta-feira, testemunhou uma das alegadas vítimas do gangue, a quem terá sido furtado um veículo automóvel, a carteira e uma máquina fotográfica.
«Alguém entrou em casa, desceu até à garagem e foi embora no meu carro», referiu a testemunha.
Em tempo de férias judiciais, o colectivo agendou a sessão desta sexta-feira para que não expirasse o prazo máximo e 30 dias de intervalo durante a fase de produção de prova e uma nova sessão já está marcada para dia 11 de Setembro, pelas 9:30.
O «Gangue da Lapa» responde por 354 crimes, tendo uma das alegadas vítimas sido o futebolista Derlei, a quem, em Maio de 2007, terão furtado, da sua residência em Gaia, um automóvel e um televisor.
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