4500 crianças morrem diariamente, em todo o Mundo, antes de completarem cinco anos de vida devido à falta de condições sanitárias, de higiene e à água poluída. Este é o alerta da UNICEF (Fundo da ONU para a Infância), divulgado num comunicado a propósito da Semana Mundial da Água que arrancou esta segunda-feira.
O evento decorre em Estocolmo e reúne líderes e especialistas internacionais em torno das questões relativas à água.
Mil milhões de pessoas sem acesso a água limpa
«Mil milhões de pessoas continuam sem acesso a água limpa devido ao crescente aumento da procura e baixa disponibilidade», adiantou a organização.
Apesar do indicador «encorajador» de que 87 por cento da população global, ou seja, aproximadamente 5,7 mil milhões de pessoas em todo o mundo já tenham acesso a esse bem essencial, a UNICEF frisa que ainda «há muito por fazer», em particular numa altura em que a pressão sobre a água continua a aumentar.
«Nos últimos anos a instabilidade económica global bem como o aumento do número de emergências têm deixado milhões de pessoas, em particular mulheres e crianças, sem serviços básicos, incluindo o acesso a água, saneamento e higiene adequados - e as alterações climáticas estão a agravar ainda mais esta situação», acrescenta o comunicado da organização.
Medidas simples e de baixo custo podem fazer a diferença
A UNICEF recorda ainda que a implementação de medidas simples pode fazer a diferença.
«Medidas simples, de baixo custo e eficazes, tais como a lavagem das mãos com água e sabão, ajudam a reduzir a incidência da morbilidade por diarreia - o segundo maior responsável pela morte de crianças menores de cinco anos - até aos 47 por cento», explica a organismo da ONU.
Até sábado, centenas de representantes de governos, sociedade civil e especialistas estão reunidos na capital sueca para partilhar soluções inovadoras em questões ligadas à falta de água e debater o seu impacto sobre a pobreza, a saúde, a educação, a igualdade de género e ambiente.
A iniciativa é patrocinada pela UNICEF sob o tema «Responder aos desafios globais: o acesso à água para o bem comum», e enquadra-se na Década Internacional de Acção «Água para a Vida»- (2005-2015).
TVI24
O evento decorre em Estocolmo e reúne líderes e especialistas internacionais em torno das questões relativas à água.
Mil milhões de pessoas sem acesso a água limpa
«Mil milhões de pessoas continuam sem acesso a água limpa devido ao crescente aumento da procura e baixa disponibilidade», adiantou a organização.
Apesar do indicador «encorajador» de que 87 por cento da população global, ou seja, aproximadamente 5,7 mil milhões de pessoas em todo o mundo já tenham acesso a esse bem essencial, a UNICEF frisa que ainda «há muito por fazer», em particular numa altura em que a pressão sobre a água continua a aumentar.
«Nos últimos anos a instabilidade económica global bem como o aumento do número de emergências têm deixado milhões de pessoas, em particular mulheres e crianças, sem serviços básicos, incluindo o acesso a água, saneamento e higiene adequados - e as alterações climáticas estão a agravar ainda mais esta situação», acrescenta o comunicado da organização.
Medidas simples e de baixo custo podem fazer a diferença
A UNICEF recorda ainda que a implementação de medidas simples pode fazer a diferença.
«Medidas simples, de baixo custo e eficazes, tais como a lavagem das mãos com água e sabão, ajudam a reduzir a incidência da morbilidade por diarreia - o segundo maior responsável pela morte de crianças menores de cinco anos - até aos 47 por cento», explica a organismo da ONU.
Até sábado, centenas de representantes de governos, sociedade civil e especialistas estão reunidos na capital sueca para partilhar soluções inovadoras em questões ligadas à falta de água e debater o seu impacto sobre a pobreza, a saúde, a educação, a igualdade de género e ambiente.
A iniciativa é patrocinada pela UNICEF sob o tema «Responder aos desafios globais: o acesso à água para o bem comum», e enquadra-se na Década Internacional de Acção «Água para a Vida»- (2005-2015).
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