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Investigadores portugueses produziram pela primeira vez um método de detecção de ADN usando uma vulgar impressora de jacto de tinta, com recurso a materiais e tecnologia de baixo custo e amigos do ambiente.
O novo sensor, desenvolvido por uma equipa conjunta dos departamentos de Ciência dos Materiais e Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, foi aceite para publicação próxima pela revista Biosensors and Bioelectronics, disse hoje à Lusa Elvira Fortunato, responsável pelo projecto.
Foi um trabalho feito por cientistas portugueses e em Portugal, ou «made in e made by» como gosta de dizer a investigadora, conhecida especialista em micro-electrónica.
Diário Digital / Lusa
O novo sensor, desenvolvido por uma equipa conjunta dos departamentos de Ciência dos Materiais e Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, foi aceite para publicação próxima pela revista Biosensors and Bioelectronics, disse hoje à Lusa Elvira Fortunato, responsável pelo projecto.
Foi um trabalho feito por cientistas portugueses e em Portugal, ou «made in e made by» como gosta de dizer a investigadora, conhecida especialista em micro-electrónica.
Diário Digital / Lusa