Bruno P. «Pidá» e os outros arguidos do caso centrado no homicídio do segurança Ilídio Correia, no âmbito da «Noite Branca», optaram pelo silêncio na primeira audiência do seu julgamento, hoje, no Palácio da Justiça do Porto.
Por outro lado, problemas de saúde da mãe da vítima mortal, que se constituiu assistente no processo, impediram a sua audição na sessão da tarde, pelo que os trabalhos foram interrompidos para serem reatados dia 15, às 10:00.
O colectivo de juízes presidido pela magistrada Manuela Paupério indeferiu um pedido do advogado Carlos Macanjo, que defende dois arguidos, para que as audiências passassem a decorrer à porta fechada.
Diário Digital / Lusa
Por outro lado, problemas de saúde da mãe da vítima mortal, que se constituiu assistente no processo, impediram a sua audição na sessão da tarde, pelo que os trabalhos foram interrompidos para serem reatados dia 15, às 10:00.
O colectivo de juízes presidido pela magistrada Manuela Paupério indeferiu um pedido do advogado Carlos Macanjo, que defende dois arguidos, para que as audiências passassem a decorrer à porta fechada.
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