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A fome e as doenças já estão a afectar milhares de sobreviventes do terramoto de 7,6 graus na escala Richter que devastou na semana passada o oeste da ilha indonésia de Sumatra, indicaram hoje as Nações Unidas.
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) deve distribuir a partir de hoje 50 toneladas de comida na região de Pariaman, a área mais danificada pelo terramoto.
A agência das Nações Unidas prevê que hoje cheguem ao aeroporto de Padang cerca de 42 toneladas de biscoitos nutritivos, um dos poucos alimentos que não precisa de qualquer preparação.
As pessoas mais afectadas pela fome são os habitantes das áreas mais remotas e montanhosas, que continuam isoladas pelos cortes de estradas e das linhas telefónicas.
Ali, começaram a registar-se doenças como febres, diarreias, problemas respiratórios e irritações cutâneas, segundo várias ONG.
Em Pariaman, cerca de 85% das casas ficaram total ou parcialmente destruídas na sequência do terramoto e pelo menos 640 pessoas morreram.
Dezenas de deslizamentos de terras sepultaram povoações inteiras, destruindo pontes e estradas e interrompendo as comunicações. O número final de mortos deverá ascender a 3 mil, já que milhares de pessoas ainda estão sob os escombros, segundo o Ministério da Saúde indonésio.
O terramoto ocorreu na quarta-feira passada frente à costa ocidental de Sumatra, a mesma que sofreu o grande tsunami de 2004, que causou mais 160 mil mortos só na Indonésia.
Indonésia está localizada sobre o «Anel de Fogo do Pacífico» uma zona de grande atividade sísmica e vulcânica que sofre todos os anos cerca de 7 mil terramotos, a maioria de carácter moderado.
dd.
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) deve distribuir a partir de hoje 50 toneladas de comida na região de Pariaman, a área mais danificada pelo terramoto.
A agência das Nações Unidas prevê que hoje cheguem ao aeroporto de Padang cerca de 42 toneladas de biscoitos nutritivos, um dos poucos alimentos que não precisa de qualquer preparação.
As pessoas mais afectadas pela fome são os habitantes das áreas mais remotas e montanhosas, que continuam isoladas pelos cortes de estradas e das linhas telefónicas.
Ali, começaram a registar-se doenças como febres, diarreias, problemas respiratórios e irritações cutâneas, segundo várias ONG.
Em Pariaman, cerca de 85% das casas ficaram total ou parcialmente destruídas na sequência do terramoto e pelo menos 640 pessoas morreram.
Dezenas de deslizamentos de terras sepultaram povoações inteiras, destruindo pontes e estradas e interrompendo as comunicações. O número final de mortos deverá ascender a 3 mil, já que milhares de pessoas ainda estão sob os escombros, segundo o Ministério da Saúde indonésio.
O terramoto ocorreu na quarta-feira passada frente à costa ocidental de Sumatra, a mesma que sofreu o grande tsunami de 2004, que causou mais 160 mil mortos só na Indonésia.
Indonésia está localizada sobre o «Anel de Fogo do Pacífico» uma zona de grande atividade sísmica e vulcânica que sofre todos os anos cerca de 7 mil terramotos, a maioria de carácter moderado.
dd.