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RoterTeufel
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Paredes: Provados três crimes de abuso sexual de menor
Pai abusador escapa à cadeia
Um operário da construção civil, de 38 anos, foi ontem condenado a cinco anos de cadeia, com pena suspensa, por ter abusado sexualmente da filha, na altura com 11 anos. O arguido, que está a trabalhar em Espanha, não ouviu a sentença no Tribunal de Paredes por ter pedido escusa. Ficou ainda decidido suspender-lhe o poder paternal em relação à menor, agora com 13 anos.
Os factos remontam ao Verão de 2007, no dia em que a menina completou 11 anos. “O pai tirou os calções e as cuecas à menina e roçou o sexo contra a vagia da menor”, refere o acórdão do tribunal. Em Setembro de 2007, aquando do terceiro abuso sexual, a menor fugiu para casa de uma vizinha e, em choro, quebrou o silêncio.
Na leitura do acórdão, a presidente do colectivo de juízes lembrou que o arguido era acusado de dois crimes de abuso sexual de menor e um de coacção sexual, para dizer que o tribunal entendeu existirem, na realidade, três crimes de abuso. A advogada do arguido disse ao CM que ainda não sabe se vai recorrer da sentença.
PORMENORES
SEM MEMÓRIA
Em tribunal, o abusador disse não se recordar dos episódios relatados pela filha às autoridades. Após ser sujeito a exames psicológicos, foi declarado imputável.
DIVÓRCIO
Após o caso ter chegado às autoridades, o pai foi proibido de contactar com a filha. A mulher pediu o divórcio, que foi pronunciado antes do início do julgamento do arguido.
Fonte Correio da Manhã
Pai abusador escapa à cadeia
Um operário da construção civil, de 38 anos, foi ontem condenado a cinco anos de cadeia, com pena suspensa, por ter abusado sexualmente da filha, na altura com 11 anos. O arguido, que está a trabalhar em Espanha, não ouviu a sentença no Tribunal de Paredes por ter pedido escusa. Ficou ainda decidido suspender-lhe o poder paternal em relação à menor, agora com 13 anos.
Os factos remontam ao Verão de 2007, no dia em que a menina completou 11 anos. “O pai tirou os calções e as cuecas à menina e roçou o sexo contra a vagia da menor”, refere o acórdão do tribunal. Em Setembro de 2007, aquando do terceiro abuso sexual, a menor fugiu para casa de uma vizinha e, em choro, quebrou o silêncio.
Na leitura do acórdão, a presidente do colectivo de juízes lembrou que o arguido era acusado de dois crimes de abuso sexual de menor e um de coacção sexual, para dizer que o tribunal entendeu existirem, na realidade, três crimes de abuso. A advogada do arguido disse ao CM que ainda não sabe se vai recorrer da sentença.
PORMENORES
SEM MEMÓRIA
Em tribunal, o abusador disse não se recordar dos episódios relatados pela filha às autoridades. Após ser sujeito a exames psicológicos, foi declarado imputável.
DIVÓRCIO
Após o caso ter chegado às autoridades, o pai foi proibido de contactar com a filha. A mulher pediu o divórcio, que foi pronunciado antes do início do julgamento do arguido.
Fonte Correio da Manhã