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RoterTeufel
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Cascais: Homem encapuzado e armado ataca papelaria à luz do dia e aterroriza proprietária
“Trazia uma faca enorme”
O ladrão passou parte da manhã de domingo mesmo em frente à papelaria Solinverno, na avenida Valbom, Cascais. Sentado num banco, controlou todas as entradas e saídas da loja, a estudar a melhor hora para atacar os proprietário, Osvaldo e Domingas Passareiro.
Pelas 13h30, o homem de 55 anos saiu para almoçar e deixou a mulher sozinha. Tarefa fácil para o assaltante que, com uma faca de cozinha em punho e de cara tapada por um gorro, irrompeu pela papelaria a ameaçar a vítima e exigir o dinheiro da caixa registadora.
"A minha mulher ficou aqui sozinha e o assaltante aproveitou para atacar a papelaria", lamenta ao CM Osvaldo, que nunca antes tinha sido roubado. "Ele trazia uma faca de cozinha enorme e assustou a minha mulher", continua.
Com a faca de cozinha apontada ao corpo, a vítima, também de 55 anos, não hesitou em entregar todo o montante que se encontrava dentro da caixa registadora, perto de 500 euros. Enquanto a mulher retirava à pressa o dinheiro foram constantes as ameaças de morte. "Ele avisou-a que se não colaborasse lhe espetava a faca", recorda o marido da vítima.
Depois disso, o homem colocou-se em fuga. Algumas pessoas ainda correram atrás do assaltante, mas já não o alcançaram. A investigação do caso está agora a cargo da Polícia Judiciária de Lisboa.
PORMENORES
CÚMPLICE
Os proprietários da papelaria Solinverno, em Cascais, não sabem se o ladrão tinha um cúmplice a aguardar no exterior, uma vez que depois da fuga nunca mais foi visto.
"NUNCA FUI ROUBADO"
Osvaldo Passareiro nem queria acreditar que tinha sido atacado, após tantos anos a escapar aos ladrões. "Apesar de já ter a papelaria há muitos anos nunca tinha sido roubado", diz ao CM.
PESSOAS NA RUA
À hora do assalto eram poucas as pessoas que passavam na rua. No estabelecimento também não estavam clientes.
Fonte Correio da Manhã
“Trazia uma faca enorme”
O ladrão passou parte da manhã de domingo mesmo em frente à papelaria Solinverno, na avenida Valbom, Cascais. Sentado num banco, controlou todas as entradas e saídas da loja, a estudar a melhor hora para atacar os proprietário, Osvaldo e Domingas Passareiro.
Pelas 13h30, o homem de 55 anos saiu para almoçar e deixou a mulher sozinha. Tarefa fácil para o assaltante que, com uma faca de cozinha em punho e de cara tapada por um gorro, irrompeu pela papelaria a ameaçar a vítima e exigir o dinheiro da caixa registadora.
"A minha mulher ficou aqui sozinha e o assaltante aproveitou para atacar a papelaria", lamenta ao CM Osvaldo, que nunca antes tinha sido roubado. "Ele trazia uma faca de cozinha enorme e assustou a minha mulher", continua.
Com a faca de cozinha apontada ao corpo, a vítima, também de 55 anos, não hesitou em entregar todo o montante que se encontrava dentro da caixa registadora, perto de 500 euros. Enquanto a mulher retirava à pressa o dinheiro foram constantes as ameaças de morte. "Ele avisou-a que se não colaborasse lhe espetava a faca", recorda o marido da vítima.
Depois disso, o homem colocou-se em fuga. Algumas pessoas ainda correram atrás do assaltante, mas já não o alcançaram. A investigação do caso está agora a cargo da Polícia Judiciária de Lisboa.
PORMENORES
CÚMPLICE
Os proprietários da papelaria Solinverno, em Cascais, não sabem se o ladrão tinha um cúmplice a aguardar no exterior, uma vez que depois da fuga nunca mais foi visto.
"NUNCA FUI ROUBADO"
Osvaldo Passareiro nem queria acreditar que tinha sido atacado, após tantos anos a escapar aos ladrões. "Apesar de já ter a papelaria há muitos anos nunca tinha sido roubado", diz ao CM.
PESSOAS NA RUA
À hora do assalto eram poucas as pessoas que passavam na rua. No estabelecimento também não estavam clientes.
Fonte Correio da Manhã