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- Set 26, 2006
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O aeroporto britânico de Manchester está a testar um novo método de segurança, que põe os passageiros a nu.
Desde o início desta semana, os passageiros que circulem no aeroporto britânico de Manchester já não têm de despir os casacos, descalçar-se e tirar os cintos para passar pelos detectores de metais. O aeroporto de Manchester começou a realizar testes de segurança com uma máquina de raio-x, que dá uma imagem nua dos passageiros.
As autoridades alegam que a ideia é acelerar as verificações de segurança nos aeroportos, com vista a detectar potenciais armas ou explosivos escondidos. O aparelho consegue criar uma imagem virtual tri-dimensional da pessoa, mas o raio-x de corpo inteiro também mostra implantes nos seios, piercings e um claro contorno, em preto e branco, das partes íntimas do passageiro.
O aeroporto realçou, porém, que as imagens não são pornográficas ou eróticas e serão vistas apenas por um funcionário, num local específico. As imagens obtidas através do raio-x serão destruídas logo após a revisão. Sarah Barrett, chefe do departamento de clientes do aeroporto, confirmou que as imagens não podem ser arquivadas, capturadas ou copiadas. O rosto dos passageiros também não aparece.
No entanto, os passageiros que não queiram submeter-se a este método podem recusar, e, segundo o "Globo", para os que se preocupam com os níveis da radiação destas máquinas, o aeroporto garante que estas são "extremamente seguras".
O aparelho, fabricado pela RapiScan Systems, já foi testado em aeroportos de Nova Iorque, Los Angeles e Londres, em 2004.
Desde o início desta semana, os passageiros que circulem no aeroporto britânico de Manchester já não têm de despir os casacos, descalçar-se e tirar os cintos para passar pelos detectores de metais. O aeroporto de Manchester começou a realizar testes de segurança com uma máquina de raio-x, que dá uma imagem nua dos passageiros.
As autoridades alegam que a ideia é acelerar as verificações de segurança nos aeroportos, com vista a detectar potenciais armas ou explosivos escondidos. O aparelho consegue criar uma imagem virtual tri-dimensional da pessoa, mas o raio-x de corpo inteiro também mostra implantes nos seios, piercings e um claro contorno, em preto e branco, das partes íntimas do passageiro.
O aeroporto realçou, porém, que as imagens não são pornográficas ou eróticas e serão vistas apenas por um funcionário, num local específico. As imagens obtidas através do raio-x serão destruídas logo após a revisão. Sarah Barrett, chefe do departamento de clientes do aeroporto, confirmou que as imagens não podem ser arquivadas, capturadas ou copiadas. O rosto dos passageiros também não aparece.
No entanto, os passageiros que não queiram submeter-se a este método podem recusar, e, segundo o "Globo", para os que se preocupam com os níveis da radiação destas máquinas, o aeroporto garante que estas são "extremamente seguras".
O aparelho, fabricado pela RapiScan Systems, já foi testado em aeroportos de Nova Iorque, Los Angeles e Londres, em 2004.