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Santarém: Motorista chocou contra pneu na A1 e reclama pagamento de três mil euros em prejuízos
Taxista queixa-se da Brisa
Um carro da empresa Auto-Taxis Ideal, de Santarém, ficou bastante danificado depois de embater num pneu de camião que estava na faixa de rodagem da Auto-Estrada do Norte (A1), junto à área de repouso de Aveiro. O táxi continua parado desde o dia 29 de Setembro, à espera de um conserto de cerca de três mil euros, prejuízo que a Brisa se recusa a pagar.
À reclamação da empresa, a Brisa responde que não lhe pode "ser exigida presença permanente na totalidade da rede, mas uma cadência diligente e aceitável de patrulhamentos". E acrescenta que, nesse dia, foram feitos "patrulhamentos razoavelmente exigidos no sublanço, nada tendo sido detectado que pudesse afectar a normal circulação".
Mas os queixosos têm uma versão diferente. Após o acidente, o motorista telefonou para a linha verde da Brisa. O operador disse que já tinha sido alertado para a presença de um pneu na estrada e que tinha enviado um piquete. Ou seja, acusam a concessionária de já saber do problema e nada ter feito. Contactada pelo CM, a Brisa diz que teve conhecimento da existência do obstáculo na via "praticamente em simultâneo com a comunicação do acidente, tendo accionado de imediato os meios de protecção e socorro".
PORMENORES
JUSTIÇA
A empresa de Santarém já apresentou queixa no Ministério Público. Segundo a gerência, "este caso serve para alertar as pessoas para este tipo de situações, uma vez que a Brisa faz tudo para fugir às suas responsabilidades". A concessionária esclarece que não pode assumir a responsabilidade pela ocorrência.
GASTOS
A Auto-Taxis Ideal é uma empresa mista com quatro táxis e nove reboques. "Gastamos, por baixo, entre cinco e seis mil euros por mês só em portagens, nas auto--estradas da Brisa", sublinham os responsáveis pela empresa.
Fonte Correio da Manhã
Taxista queixa-se da Brisa
Um carro da empresa Auto-Taxis Ideal, de Santarém, ficou bastante danificado depois de embater num pneu de camião que estava na faixa de rodagem da Auto-Estrada do Norte (A1), junto à área de repouso de Aveiro. O táxi continua parado desde o dia 29 de Setembro, à espera de um conserto de cerca de três mil euros, prejuízo que a Brisa se recusa a pagar.
À reclamação da empresa, a Brisa responde que não lhe pode "ser exigida presença permanente na totalidade da rede, mas uma cadência diligente e aceitável de patrulhamentos". E acrescenta que, nesse dia, foram feitos "patrulhamentos razoavelmente exigidos no sublanço, nada tendo sido detectado que pudesse afectar a normal circulação".
Mas os queixosos têm uma versão diferente. Após o acidente, o motorista telefonou para a linha verde da Brisa. O operador disse que já tinha sido alertado para a presença de um pneu na estrada e que tinha enviado um piquete. Ou seja, acusam a concessionária de já saber do problema e nada ter feito. Contactada pelo CM, a Brisa diz que teve conhecimento da existência do obstáculo na via "praticamente em simultâneo com a comunicação do acidente, tendo accionado de imediato os meios de protecção e socorro".
PORMENORES
JUSTIÇA
A empresa de Santarém já apresentou queixa no Ministério Público. Segundo a gerência, "este caso serve para alertar as pessoas para este tipo de situações, uma vez que a Brisa faz tudo para fugir às suas responsabilidades". A concessionária esclarece que não pode assumir a responsabilidade pela ocorrência.
GASTOS
A Auto-Taxis Ideal é uma empresa mista com quatro táxis e nove reboques. "Gastamos, por baixo, entre cinco e seis mil euros por mês só em portagens, nas auto--estradas da Brisa", sublinham os responsáveis pela empresa.
Fonte Correio da Manhã