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Despistar mutação
Gene provoca arritmias cardíacas Despistar mutação no gene KvLQT1 nos doentes epilépticos poderá ajudar a prevenir algumas mortes súbitas de origem cardíaca, defendem investigadores.
O gene KvLQT1, que causa arritmias cardíacas, pode também desencadear crises epipépticas e explicar as mortes súbitas e sem justificação aparente que, com alguma frequência, ocorrem nos indivíduos com epilepsia, defendem investigadores norte-americanos no jornal Science Translational Medicine, acrescentando que despistar a mutação neste gene nos doentes epilépticos poderá ajudar a prevenir algumas daquelas mortes. Os autores acreditam que a mutação no gene KvLQT1 provoca a crise epiléptica e pode desencadear, ao mesmo tempo, uma perturbação cardíaca, fatal em alguns doentes. De acordo com os investigadores, os doentes epilépticos devem ser sempre encaminhandos para um cardiologista para serem submetidos a uma avaliação. O despiste genético poderá, assim, permitir avaliar o risco de morte súbita nestes doentes. O tratamento desta condição poderá passar pela toma de betabloqueadores e colocação de pacemakers para regular as arritmias.
Fonte:Correio dos Açores
http://www.anossavoz.com/fotos/cardiaca.jpg
Gene provoca arritmias cardíacas Despistar mutação no gene KvLQT1 nos doentes epilépticos poderá ajudar a prevenir algumas mortes súbitas de origem cardíaca, defendem investigadores.
O gene KvLQT1, que causa arritmias cardíacas, pode também desencadear crises epipépticas e explicar as mortes súbitas e sem justificação aparente que, com alguma frequência, ocorrem nos indivíduos com epilepsia, defendem investigadores norte-americanos no jornal Science Translational Medicine, acrescentando que despistar a mutação neste gene nos doentes epilépticos poderá ajudar a prevenir algumas daquelas mortes. Os autores acreditam que a mutação no gene KvLQT1 provoca a crise epiléptica e pode desencadear, ao mesmo tempo, uma perturbação cardíaca, fatal em alguns doentes. De acordo com os investigadores, os doentes epilépticos devem ser sempre encaminhandos para um cardiologista para serem submetidos a uma avaliação. O despiste genético poderá, assim, permitir avaliar o risco de morte súbita nestes doentes. O tratamento desta condição poderá passar pela toma de betabloqueadores e colocação de pacemakers para regular as arritmias.
Fonte:Correio dos Açores
http://www.anossavoz.com/fotos/cardiaca.jpg